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Por que diabo nasci no mês de junho, lá em Alagoa Nova, num mês frio, úmido, pedindo agasalho, e cobertor? E para completar, minha cidade promove a danada da cachaça que, para muitos, é um excelente cobertor, e é um dos grandes fabricantes dessa bebida que traz tantos prejuízos à saúde. Que digam os médicos. Mas, isso pouco importa. O importante é faturar. E depois, os fabricantes pagam impostos.
E que tal o sabor da maldita? Sei não, leitor, só sei que quem a bebe faz aquela careta, e ainda estala o dedo... Pensando bem, a cachaça é o uísque do pobre. Porque, no frigir dos ovos, todas são bebidas alcoólicas. E a cerveja, como vimos, recentemente, mostrou a sua força. Vai entrar nos estádios da Copa. E me chega a pergunta: o que tem álcool a ver com o esporte, que favorece a saúde física. Nem cachaça, nem cerveja, nem uísque promovem a saúde, mas, fortalecem os bolsos de seus fabricantes...
A cerveja vai esquentar o juízo dos torcedores. E com a cabeça cheia, será que vão sair dos estádios, quietinhos, que nem cordeiros? E insisto na pergunta: o que tem a ver o álcool com esporte? Por que os jogadores também não provam da “loura”, antes das partidas?
Voltando ao começo, como se não fosse o frio que não gostei, quando nasci, tanto é assim que chorei alto, inventaram que junho e julho são de foguetões, bombas e outros destruidores do silêncio. João Batista, primo de Jesus, não gostava de fogo e sim de água. E foi com água que batizou Jesus.
E, aqui para nós, não há primitivismo mais grosseiro do que essas bombas juninas. Tradição? Ora, comer carne humana também foi costume bem aceito, em certa época...
Aliás, interrompendo a crônica, segundo informaram os jornais, são muitas as vítimas dos fogos, levadas para os pronto-socorros e hospitais de trauma...
Fogueiras, foguetões, tudo isso precisa ser extinto de uma vez por toda. Que venham as quadrilhas, que dancem o forró, que venham agradar o nosso paladar a saborosa canjica, a pamonha, o cuscuz, o milho assado. Mas, nada de primitivismo irracional, que teve a sua época, quando não se falava em ecologia, em poluição do ar, em respeito à Natureza.
Quando menino, brinquei nas festas juninas, mas, o que mais gostei foi receber, no meu aniversário, de minha tia Autinha, um livro de “História do Brasil para crianças”. Mulher inteligente é outra coisa. Senão teria me dado bombas...

A felicidade não se compra, não se fabrica e tampouco pode ser prescrita em uma receita médica. Isso não é nenhuma novidade, ok?

felicidade

A felicidade não se compra, não se fabrica e tampouco pode ser prescrita em uma receita médica. Isso não é nenhuma novidade, ok?

Comparando os valores que duas pessoas precisam desembolsar para curtir uma noite, em diversas cidades, o TripAdvisor , site especializado e...

Comparando os valores que duas pessoas precisam desembolsar para curtir uma noite, em diversas cidades, o TripAdvisor, site especializado em hotéis e viagens, concluiu que estes são os destinos turísticos mais baratos do planeta (preços em dólar norteamericano):

1Hanoi • Vietnam
Hotel 84,89 • Taxi 4,95 • Bebidas 22,56 • Jantar 28,71
Total 141,12
Veja onde fica no Google Maps

S im, foi o que a gente viu em fevereiro deste ano: o tradicional matutino comemorando os seus 119 anos de vida a serviço da cultura da Para...


Sim, foi o que a gente viu em fevereiro deste ano: o tradicional matutino comemorando os seus 119 anos de vida a serviço da cultura da Paraíba, sendo um dos terceiros jornais mais antigos do nosso país.
A União está tão dentro da Paraíba e de sua gente, que ninguém conseguiu ainda extingui-la. Entra governo, sai governo e ela se mantém cada vez mais viva, sempre acompanhando o progresso, gritando através de seus editoriais temas cada vez mais atuais. Houve um dia em que ela foi obrigada a se transformar num prosaico boletim de informações, chamado Diário Oficial. Foi justamente na ditadura, que o respeitável matutino teve de calar a boca, e quem governava o nosso estado era o respeitável e íntegro desembargador Severino Montenegro.
Extinta a Ditadura, A União, como um sol raiando depois de um longo inverno, voltou a exercer o seu verdadeiro papel de universidade de nossas letras, ensinando jornalismo às novas gerações, e cuja palavra tinha sabor de sentença, a exemplo do velho Times de Londres: “A União disse, acabou-se!”.
E lá se vão quase 120 anos de vida. Que respeito ela impunha, e ainda impõe. Quando um governador era eleito, a primeira indagação era: “quem será o seu diretor?” E de Carlos D. Fernandes até hoje o diretor do jornal é uma excelência muito respeitada. Sua sede histórica, lá na praça João Pessoa, altas horas da noite, o prédio todo aceso, lembrava um navio. E tudo no silêncio em que as linotipos iam costurando a matéria para seus inúmeros leitores. Revisores, tradutores de telegramas, redatores, repórteres dentro da grande sala, que lembrava uma oficina. E o diretor, no seu gabinte, ocupado na redação do editorial, peça importante, que trazia o pensamento do jornal.
Entrei nela como se entrasse numa universidade. E comecei a trabalhar na cozinha, isto é, na sala de revisores, trabalho que ia madrugada afora, e, à meia noite, vinha aquele café gostoso, aquele pão com manteiga, que beleza! Tanta coisa para dizer deste velho matutino... Que ele continue na sua missão. Que nenhum governador se meta a extingui-lo. E com sua nova cara, graças a Fernando Moura, não é que o governador Ricardo veio logo com uma crônica, esquecendo por alguns instantes, os problemas administrativos?
Ah, se fosse possível, na edição comemorativa dos seus 120 anos, que reuníssemos os grandes personagens que transitaram pelos caminhos do jornal, a começar pelo seu grande diretor, o culto Carlos D. Fernandes, grande estimulador das novas gerações, inclusive o poeta Eudes Barros... E Antônio Menino, o chefe de portaria, grande figura humana e possuidor de profundo sentimento de reponsabilidade? E o inesquecível cronista, teatrólogo Silvino Lopes? E João Lélis, na direção do jornal, escrevendo belos editoriais... E que dizer da cronista Germana Vidal, com suas crônicas cheias de humor e sabedoria?...
Mas já está bom de pingar o ponto final. O importante é que nosso grande matutino voltou mais bonito, e com todo o gás, ou melhor, com muito barulho. Afinal, o mês é de barulho. Mas, esqueçamos o barulho do São João, jamais o milho assado, a canjica, a pamonha, que já estão me dando água na boca.
E fiquemos por aqui. A chegada do jornal veio como uma explosão, Uma explosão de notícias, em pleno São João.

No post 50 Sites para Ouvir Músicas Online  fizemos uma seleção de links para escutar músicas na internet. Nos sites relacionados abaixo, vo...

No post 50 Sites para Ouvir Músicas Online fizemos uma seleção de links para escutar músicas na internet. Nos sites relacionados abaixo, você terá a oportunidade de descobrir novas músicas, a partir dos gêneros, das bandas e artistas de que você mais gosta. Boa navegação!

exfm
1ExFm
No campo de pesquisa, digite o nome de uma banda e confira as suas músicas mais populares. Você poderá montar uma playlist e divulgar as canções nas redes sociais (twitter / facebook).

Se você é fascinado por astronomia (como eu), não deixe de acessar o site Solar System Scope . Ele mostra, em uma interface interessante, ...

Sistema Solar

Se você é fascinado por astronomia (como eu), não deixe de acessar o site Solar System Scope. Ele mostra, em uma interface interessante, a posição atual dos astros que formam o Sistema Solar.

P ois é, por incrível que pareça, a coisa aconteceu no avião que nos levava a Montevidéu. A viagem foi rápida, e com muita saudade de Buenos...


Pois é, por incrível que pareça, a coisa aconteceu no avião que nos levava a Montevidéu. A viagem foi rápida, e com muita saudade de Buenos Aires, que já conhecíamos. E foi lá que aconteceu o inesperado.
Meus queridos familiares acharam de comemorar mais um passo que eu dava na vida. Um passo firme. De quem pretende ir mais longe. Ora vejam só... Abraços, beijos, sorrisos, sem aquela música dos parabéns. E sabe o presente que me deram? A própria viagem com escala em Montevidéu, que eu era doido para conhecer. É que faz algum tempo que meu primo e amigo, colega de imortalidade acadêmica, Alexandre Luna Freire, me dizia: “Cara, você que anda pelo mundo todo, por que diabos não visita Montevidéu, aqui perto?
E o galego tinha razão. Montevidéu tem qualidade de primeiro mundo. Minha turma de viagem acertou na escolha do presente. Mas, tudo passa. Só a saudade é que fica. Só não passou a minha gratidão aos amigos, os beijos de minha Alaurinda, do meu Germano, e do nosso Davi. Não há nada que rejuvenesça mais a gente do que a presença dos amigos.
Agora é me ajeitar aqui na poltrona do avião, num vôo até o Brasil, que a saudade de lá também está grande. A aeronave voa serena, sem muita pressa de chegar. Que tal esse silêncio para uma reflexão ligeira sobre a vida, já que a tarde é serena?... Mas, eis que tenho em mãos um jornal. De onde? De Montevidéu. Parece que a cidade quis nos acompanhar. Pego o jornal, e logo uma surpresa: não traz notícia violenta. E tablóide e, na secção “Tempos modernos”, vejo um belo texto sobre o filósofo francês Decartes. O autor do texto informa que em recente reunião entre doutores de filosofia o tema em foco era sobre a nossa existência e tudo por causa daquela certeza de sua famosa assertiva: ”Penso, logo existo.
Afinal, o filosofo tinha razão? O pensamento vem antes da existência? Pensei na vida, pensei no avião, no Maior São João do Mundo, acendendo fogueiras, soltando bombas, destruindo o silêncio. Tradição? Por que não regridimos ao tradicional churrasco de carne humana?
E o jornal de Montevidéu trazendo temas de filosofia... Existimos porque pensamos ou vice-versa? E minha existência? E a dos demais passageiros?... Desço da aeronave respirando forte o ar do Brasil. Ah, Montevidéu, que saudade de teu educado silêncio, de tuas belas avenidas, sem congestionamentos... E tão perto da gente...  

Em 1967, ele tinha apenas 26 anos, já era um dos artistas mais bem pagos do mundo e compôs uma musiquinha bacana na qual imaginava a vida...

Paul McCartney

Em 1967, ele tinha apenas 26 anos, já era um dos artistas mais bem pagos do mundo e compôs uma musiquinha bacana na qual imaginava a vida aos 64, esperando ainda contar com a fiel companhia da esposa, levando um vida simples e normal, com os netos brincando ao seu redor.

“ A credito que o mundo, hoje, sofre muito porque existe muito pouco amor no lar e na vida familiar. Não temos tempo para as nossas crianças...


Acredito que o mundo, hoje, sofre muito porque existe muito pouco amor no lar e na vida familiar. Não temos tempo para as nossas crianças, não temos tempo para nos dar uns aos outros. Não temos tempo para apreciarmos uns aos outros”.
“Sabemos que o que fazemos é uma gota no oceano, mas o oceano sem essa gota torna-se menor”.
“Se você julga as pessoas não tem tempo de amá-las”.
“Se você ama até doer, não tem mais dor, mas somente amor”.
"Não ser amado, não ser desejado, é muito pior do que a lepra”.
“Cada vez que você sorri para uma pessoa, é uma forma de amar”.
“Sou uma pequena caneta nas mãos de Deus enviando cartas de amor”.
“Nesta vida não podemos fazer grandes coisas, mas pequenas com muito amor”.
(Madre Teresa de Calcutá)

E is aí dois verbos bastante necessários à nossa existência. Tão necessários como o ar que respiramos. Afinal, tanto é bom lembrar, como esq...


Eis aí dois verbos bastante necessários à nossa existência. Tão necessários como o ar que respiramos. Afinal, tanto é bom lembrar, como esquecer. Para muita gente é difícil esquecer. Lembrar é fácil.
É bom lembrar os aniversários. É agradável para muita gente, sobretudo as crianças e jovens, ouvir aquela modinha de parabéns para você com a conclusão: “e muitos anos de vida”... E eu fico pensando, como as pessoas parecem gostar da chamada velhice. Ninguém diz: “muitos anos de vida, até os cinquenta”...
E essa é mais uma das grandes incoerências humanas: desejam muitos anos ao aniversariante mas ninguém quer saber da velhice, embora eu ache que acumular anos é acumular experiências, e acumular experiências é somar sabedoria. E não há riqueza maior na vida do que a sabedoria. Tenho, às vezes, uma certa pena das crianças e jovens, que estão começando a vida agora. Deus me livre de retroagir até eles...
Lembrar, esquecer... Tanta coisa positiva para a gente lembrar, recordar, em nossa vida! E, ao mesmo tempo quanta coisa para a gente esquecer. Esquecer é uma boa terapia. Por exemplo, esquecer as coisas negativas de nossa vida. Esquecer mágoas, ressentimentos...
Nada sabemos sobre o nosso futuro. Eis aí uma incógnita necessária à nossa existência. Já pensou se a gente, ao nascer, já soubesse de tudo que iria acontecer conosco? Muitos, talvez, se suicidassem antes dos fatos. Daí a sabedoria divina: a gente nasce sem saber de nada que nos vai acontecer.
Repetimos: esqueçamos as coisas negativas e lembremos das coisas positivas. Não esquecer, por exemplo, um benefício recebido, ajuda-nos a ser sempre gratos.
Já esquecer ofensas, ingratidões, indiferenças, esquecer os males que nos foram feitos, é uma grande vantagem. O não esquecimento das coisas negativas pode se tornar uma tortura.
Rememorar, recordar... que estes verbos sejam aplicados às coisas boas e positivas da vida. Aquele que não consegue esquece as coisas ruins da vida é um doente, merecedor de compaixão e remédio. Está muito longe de aprender o que Jesus ensinou ao dizer: “perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores”...

Se você teve pesadelos ao ver as 40 capas de discos mais bizarras de todos os tempos e pensou que não podia existir nada mais esquisito n...



Se você teve pesadelos ao ver as 40 capas de discos mais bizarras de todos os tempos e pensou que não podia existir nada mais esquisito no mundo, dê uma olhada nestas outras arrepiantes 'obras de arte'.

Chega uma certa idade em que é impossível dedicar-se, com a profundidade desejada, ao aprendizado de um idioma, não é mesmo?


Chega uma certa idade em que é impossível dedicar-se, com a profundidade desejada, ao aprendizado de um idioma, não é mesmo?

Um velho senhor italiano, que vivia sozinho em Nova Jersey, desejava muito plantar o seu jardim de tomates, como todos os anos fazia, mas n...


Um velho senhor italiano, que vivia sozinho em Nova Jersey, desejava muito plantar o seu jardim de tomates, como todos os anos fazia, mas não tinha condições físicas para a tarefa, principalmente porque o solo estava muito seco e duro.

FOTO | Iván Martínez O site NewspaperMap utiliza os recursos do Google Maps para apresentar, de um modo prático, os links para as versões ...


O site NewspaperMap utiliza os recursos do Google Maps para apresentar, de um modo prático, os links para as versões online de jornais escritos nos mais diversos idiomas.

A ssim como as montanhas nos ensinam a transcendência, isto é, sair da horizontalidade para a verticalidade, as pontes nos ensinam a superar...


Assim como as montanhas nos ensinam a transcendência, isto é, sair da horizontalidade para a verticalidade, as pontes nos ensinam a superar os abismos do caminho.
Graças às pontes, fabricadas pelo homem, os obstáculos são superados. Elas facilitam a comunicação, assim como os túneis. Vá o leitor perdoando a obviedade do cronista, mas, é muito agradável passar pelas pontes, contemplando as paisagens lá embaixo. As pontes são excelentes símbolos de confraternização.
Estou me lembrando agora mesmo das pontes de algumas cidades que visitei, nas minhas viagens fora do país. E a primeira que me salta à memória é a bonita ponte vermelha de São Francisco da Califórnia, uma de suas maiores atrações turísticas, na qual tive a agradável emoção de passar, contemplando, à distância, a grande metrópole com suas luzes.
E o que dizer da Harbour Bridge de Sidney, lá na Austrália? Muito bela. E a pequena Veneza, construída dentro d'água, não poderia dispensar as pontes, que são muitas, embora pequenas.
Mas, aqui para nós, há uma ponte que mais me impressionou pela sua extensão, e que, quando a avistei, não quis acreditar no que estava vendo. Adivinhe o leitor onde foi que vi tão belo trabalho da engenharia. Foi na doce Lisboa. A ponte se chama Vasco da Gama, com seus 15 quilômetros de extensão. Passa orgulhosa e gigantesca por cima do rio Tejo. E aqui para nós, vale a pena ver esta imensa obra humana, e, se puder, dirigindo um automóvel em cima dela, como fizemos. Ah, brasileiros atrevidos! Diante da ponte Vasco da Gama, a de Salazar, na mesma Lisboa, fica até com inveja...
Graças à ponte Vasco da Gama você pode visitar as belas lojas do tipo “outlet”, do Freeport, a preço de fábrica, e outras novidades turísticas.
Lembro de outras, como as de Budapeste, Praga, Florença, e as belas pontes de Paris, por cima do Sena. Como eu as admiro, sobretudo pela sua função de vencer os obstáculos do caminho. E metaforizando, direi que devemos, na vida, ser pontes. Jamais abismos. E não esquecer que o próximo é a ponte que nos leva a Deus.
Mas a fome chegou e eu vou retirando os dedos do teclado deste computador. Antes, porém, leio no jornal que em Campina Grande acaba de ser inaugurada uma ponte feita de material reciclado sobre o açude Bodocongó. Que beleza. Campina sempre com suas singularidades e autenticidades.

Você ainda pensa que os animais são 'irracionais'? Seu conceito sobre os bichos certamente mudará após ver essas gifs animadas.


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