janeiro 03, 2025
Princípio de 2025 e não me sai da cabeça a preocupação: Pobre Marte... É que, sem por isso procurar, pus as vistas num desses vídeos ...
Princípio de 2025 e não me sai da cabeça a preocupação: Pobre Marte... É que, sem por isso procurar, pus as vistas num desses vídeos do Youtube com sabor de documentário acerca do processo de colonização desse nosso vizinho de parede e meia, se a distância que nos separa for tomada, como assim deve ser, em escala cosmológica.
janeiro 03, 2025
janeiro 02, 2025
POEMAS DO LIVRO “Manual de Estilhaçar Vidraças” (Editora COUSA – 2022) 1° de janeiro Após o pão e circo, sigo em busc...
POEMAS DO LIVRO “Manual de Estilhaçar Vidraças”
(Editora COUSA – 2022)
1° de janeiro
Após o pão e circo,
sigo em busca da ciência de desinventar.
No vazio do salão amanhecido
ainda ressoam os ecos dos champanhes,
os alaridos esperançosos,
os sussurros de cumplicidade.
janeiro 02, 2025
janeiro 02, 2025
Título: A ILHA E O ESPELHO Autor Fausto Luciano Panicacci
janeiro 02, 2025
As promessas de Ano Novo sempre carregam um peso especial, como se, com a mudança de um calendário, pudéssemos também transformar n...
As promessas de Ano Novo sempre carregam um peso especial, como se, com a mudança de um calendário, pudéssemos também transformar nossas vidas.
No entanto, ao olharmos para trás, muitas vezes percebemos que as promessas feitas se repetem ano após ano. "Vou emagrecer", "Vou ser mais organizado", "Vou dedicar mais tempo à família".
janeiro 02, 2025
janeiro 01, 2025
A manhã abraça com um sorriso e uma chuva de cajus. Nas praças, nos quintais, em terrenos baldios, aquarela em amarelo ou ve...
A manhã abraça com um sorriso e uma chuva de cajus. Nas praças, nos quintais, em terrenos baldios, aquarela em amarelo ou vermelho e mesmo verde. Um balanço natural ao toque do vento e ao sabor tropical. A chuva do verão anuncia o fruto que deixa um gosto travoso. Do suco, do doce, da boca na carnosidade vegetal ao inconfundível e resistente caju.
janeiro 01, 2025
janeiro 01, 2025
A MAIS RECÔNDITA MEMÓRIA DOS HOMENS Autor: Mohamed MBougar Sarr Vencedor do prêmio Goncourt - 2021 Tradução: Diogo Cardoso Ed. Fósfor...
A MAIS RECÔNDITA MEMÓRIA DOS HOMENS
Autor: Mohamed MBougar Sarr
Vencedor do prêmio Goncourt - 2021
Tradução: Diogo Cardoso
Ed. Fósforo
O belo título é retirado do romance Os detetives selvagens, de Roberto Bolaño, no qual ele faz a reflexão sobre o desaparecimento da Obra e o fim da memória do humano.
janeiro 01, 2025
janeiro 01, 2025
A violência contra as mulheres é um tema que me destrói. E todos os dias sou contaminada por ele. Seja pelas notícias da TV seja ao meu...
A violência contra as mulheres é um tema que me destrói. E todos os dias sou contaminada por ele. Seja pelas notícias da TV seja ao meu redor. Todos os dias, o dia todo.
janeiro 01, 2025
janeiro 01, 2025
Segundo Johan Huizinga, autor de Homo Ludens , o ser humano anseia pelo lúdico, nasce predisposto ao jogo. E quanto mais o elemento ...
Segundo Johan Huizinga, autor de Homo Ludens, o ser humano anseia pelo lúdico, nasce predisposto ao jogo. E quanto mais o elemento competitivo estiver presente, mais apaixonante se torna o jogo. “Dentro do círculo do jogo, as leis e costumes da vida quotidiana perdem validade. Somos diferentes e fazemos coisas diferentes. Esta supressão temporária do mundo habitual é inteiramente manifesta no mundo infantil, mas não é menos evidente nos grandes jogos rituais dos povos primitivos”. Isso muito se evidencia em “Round 6”,
janeiro 01, 2025
janeiro 01, 2025
Interessante como algumas convenções muitas vezes definem a vida. Não quero falar, no momento, daquelas convenções que geralmente pio...
Interessante como algumas convenções muitas vezes definem a vida. Não quero falar, no momento, daquelas convenções que geralmente pioram a vida; falo das convenções do dia-a-dia: destes acordos tácitos que há centenas de anos vimos cumprindo e transformando em herança, a esta altura mais que cultural, atávica mesmo. No centro dessas convenções, está o perfil dos dias.
janeiro 01, 2025
dezembro 31, 2024
O acadêmico, historiador e jornalista Rui Leitão publicou um livro necessário para lembrar de um período de atrocidades. Lembra...
O acadêmico, historiador e jornalista
Rui Leitão publicou um livro necessário para lembrar de um período de atrocidades. Lembrar as tormentas patrocinadas pelos militares que governaram o País, durante vinte anos, deve estar na lembrança do brasileiro para sempre as repudiar. O livro “Eu vi a Ditadura Militar” é indispensável para a juventude conhecer estes momentos agoniantes e, consciente, lutar para que nunca mais voltar a acontecer tais truculências patrocinadas pelo poder público.
dezembro 31, 2024
dezembro 31, 2024
Mais um ciclo que termina e, com ele, a perspectiva de um novo tempo que possa trazer a esperança de outras e diferentes realizações....
Mais um ciclo que termina e, com ele, a perspectiva de um novo tempo que possa trazer a esperança de outras e diferentes realizações.
dezembro 31, 2024
dezembro 31, 2024
A retrospectiva das músicas mais ouvidas em 2024, revelada pelo aplicativo de áudio, trouxe à memória minha insólita carreira como hi...
A retrospectiva das músicas mais ouvidas em 2024, revelada pelo aplicativo de áudio, trouxe à memória minha insólita carreira como historiador. Pelos idos de 2000, aos 22 anos, quase recém-formado, escrevi com colegas da turma de graduação o primeiro artigo acadêmico. Era um grupo de estudos sobre História Cultural do Brasil Contemporâneo ou algo semelhante coordenado por uma das minhas mentoras intelectuais - Profa. Dra. Zilda Márcia Gricoli Iokoi.
dezembro 31, 2024
dezembro 31, 2024
A passagem de um ano para o outro nada muda em nós. Sabemos disso, mas cultivamos a ilusão de que alguma coisa nova com...
A passagem de um ano para o outro nada muda em nós. Sabemos disso, mas cultivamos a ilusão de que alguma coisa nova começa. É difícil encarar o novo ano sem lhe dar cores utópicas; isso compensa o que não conseguimos conquistar nos 365 dias que ficam para trás, e nos fortifica a esperança.
dezembro 31, 2024
dezembro 30, 2024
A psiquiatra Nise da Silveira revolucionou o tratamento mental no Brasil por meio da arte. Ela descobriu que a imagem toma a alma da pe...
A psiquiatra Nise da Silveira revolucionou o tratamento mental no Brasil por meio da arte. Ela descobriu que a imagem toma a alma da pessoa e entendeu a necessidade de destacá-la tanto quanto possível. Porque pintar é agir, além de um excelente método para defesa contra a inundação de conteúdos do inconsciente. Ela nos disse que a palavra não atinge as camadas mais profundas de nossa mente, mas a imagem, sim. Por isso, dedicou-se a estimular seus pacientes não somente a se concentrarem em
dezembro 30, 2024
dezembro 30, 2024
A tradição da Teoria Crítica, desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt (Escola de Frankfurt), busca...
A tradição da Teoria Crítica, desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt (Escola de Frankfurt), busca compreender o funcionamento da sociedade a partir de uma perspectiva de emancipação. Contudo, essa emancipação pode, simultaneamente, ser limitada pela própria lógica da organização social estabelecida. Nesse contexto, o primeiro princípio da Teoria Crítica é a orientação para a emancipação, que exige que a teoria assuma uma postura crítica em relação ao conhecimento produzido sob as condições sociais do capitalismo, bem como à própria realidade social que esse conhecimento busca compreender. Esse compromisso crítico constitui o segundo princípio fundamental da Teoria Crítica.
dezembro 30, 2024
dezembro 30, 2024
Meu pai gostava de comprar livros. Mas, não necessariamente de ler. Comprava, acredito, porque certamente não resistia aos insistente...
Meu pai gostava de comprar livros. Mas, não necessariamente de ler. Comprava, acredito, porque certamente não resistia aos insistentes apelos dos vendedores de livros. Então, a estante da sala estava repleta de coleções.
dezembro 30, 2024