Viver a vida na leveza significa desfrutar de cada momento, sem se prender a preocupações excessivas ou negatividade. Aqui estão algumas dicas para viver de forma mais leve:
1
Pratique gratidão: Aprecie as coisas boas da vida, por menores que sejam. Agradecer pelos momentos positivos ajuda a manter uma perspectiva mais positiva.
2
Desapegue do passado: Deixe de lado mágoas, ressentimentos e arrependimentos. Aprenda com os erros, mas não se prenda a eles. Concentre-se no presente e no futuro.
3
Simplifique: Livre-se do excesso de coisas materiais, compromissos e tarefas desnecessárias. Crie espaço para o que realmente importa em sua vida e simplifique sua rotina.
4
Cuide de si mesmo: Faça exercícios físicos, coma de forma saudável e garanta um sono adequado. Priorize seu bem-estar físico e mental.
5
Pratique o desapego emocional: Não se deixe levar pela opinião dos outros e não se apegue a padrões externos de sucesso ou felicidade. Busque sua própria autenticidade e siga o que faz você feliz.
6
Aceite o que não pode mudar: Nem tudo está sob nosso controle. Aprenda a aceitar as circunstâncias que não podem ser alteradas e direcione sua energia para o que está ao seu alcance.
7
Cultive relacionamentos saudáveis: Cerque-se de pessoas que te apoiam, respeitam e valorizam. Evite relações tóxicas e busque conexões significativas.
8
Aproveite a natureza: Passar tempo ao ar livre, desfrutando da natureza, pode trazer uma sensação de calma e renovação.
9
Pratique o perdão: Perdoe a si mesmo e aos outros. Carregar ressentimentos apenas prejudica sua própria paz de espírito.
10
Aprecie os pequenos prazeres: Encontre alegria nas coisas simples da vida, como um bom livro, uma conversa animada com um amigo, um banho relaxante ou um pôr do sol bonito.
Lembrando que a busca pela leveza é um processo contínuo, e cada pessoa encontra seu próprio caminho. Experimente diferentes práticas e descubra o que funciona melhor para você.
Se meus queridos leitores e leitoras pensam que alguma vez na vida já tinham visto um sujeito machista é porque não conheceram o Navarro. Esse sim, sempre se achou o macho dos machos; macho alfa, de origem, raiz como se diz mais modernamente. Já a esposa, Matilde, criatura de pouco parecer, educada, e como de era de se esperar, submissa ao maridão.
Foi no teu setembrante que me outonei. Primaverei. Submeti-me a uma fidelidade que determinou o teu mundo, mas sem escravizá-lo. Não fui eu o fator de ilusão. A lógica é simples. A emoção é o complexo. Não há conflito naquele que põe o amor como regente. Nele tornei-me religioso. Outono é tempo de queda. Neste, o solo é adubado. Primavera é tempo ressurreto. Na morte o fruto se desprende em sementes. Num tempo em que as cigarras cantavam e trocavam as carcaças, eu ficava sob a terra gerando meu canto. Neste solo, espinhos cravaram meus pés. Meu caminho inflamado...
A vida é o maior presente que recebemos ao nascer, um dom precioso concedido por Deus. Cada instante que vivemos é uma oportunidade única de crescimento, aprendizado e evolução. A valorização da vida passa pelo reconhecimento de sua singularidade e pelo entendimento de que cada pessoa tem um papel fundamental no grande plano da Criação. Viver com alegria é uma escolha que devemos fazer diariamente, pois, ao abraçar a vida com entusiasmo,
O pensador Tarcísio Burity escreveu uma frase lapidar em um catálogo editado em sua gestão de governador: “Não acredito em democracia sem imprensa livre”.
É domingo e ele vai à casa de um tio. Não gosta de visitas familiares, mas nem sempre é possível evitar. Para aumentar o desconforto, o fato de desprezar tais encontros já é motivo de culposos sentimentos – e o menino sofre duas vezes. Primeiro consigo mesmo, devido a essa intolerância aparentemente inexplicável e injusta – sobretudo injusta; depois pela ocasião mesma do encontro, confusão de afagos e venenosas ironias. E sempre o mau jeito, ou o pejo, de revelar ao menos por indícios o amor.
“Sem poesia não há salvação”, escreveu Mario Quintana. Sem dúvida, uma das pessoas que têm plena consciência desta sabedoria é Jorge Elias Neto, que vem há muito se dedicando à poesia. Neste O ornitorrinco do pau oco, traz-nos ele uma coletânea de seus primeiros quatro livros publicados e poemas inéditos. Segundo Carlos Nejar, o poema de Jorge Elias Neto é “feito de chispas”, o que é uma observação perfeitamente correta. Mas também de sua composição fazem parte – como Nejar também nota – o sonho, assim como o lirismo e, claro, a condição humana de um modo geral.
Há uma frase atribuída ao renomado psicanalista austríaco Sigmund Freud que diz o seguinte: "Quando Pedro me fala de Paulo, sei mais de Pedro que de Paulo". Embora sua autoria seja discutida — há quem sustente que a frase é da ensaísta canadense Lise Bourbeau —, é certo que a declaração atinge em cheio quem tem mania de fofocar.
A maldade humana se apresenta de maneira sedutora, perseguindo seus próprios interesses. Este comportamento é marcado pelo egoísmo e, frequentemente, se manifesta através da falsidade. Além disso, pode se expressar pelo sadismo, visando semear o medo nos demais por meio de agressões psicológicas ou físicas, o que resulta na destruição de valores socioafetivos e na desconsideração das normas sociais. Diante disso, quais são as expectativas em relação a um psicopata ou a um indivíduo em situação de exclusão social?
Pode um branco escrever um romance sobre personagens de cor? E pode um ocidental escrever uma história passada no Oriente? Toda vida foi possível — e há mil exemplos —, mas agora parece que não. Agora a coisa não é tão simples, como nada mais parece ser simples, num mundo que, estou certo, ficou mais burro — e desagradável.
Foi assim... Faz tempo! De mansinho, aproximou-se aquele que seria o primeiro Amor e que o tempo, embora Machado o chame de trapeiro, jamais destruiu. Não vivo de saudade, cultivo-a no coração e quando quero bato à porta dele e vejo como foi intenso o que vivi. Ele é a luz do bem, do lado encantado que a vida nos traz.
O livro de Sonia Zaghetto, "Histórias escritas na água", é forte, denso e, muitas vezes, faz com que o leitor prenda a respiração imaginando a sequência de várias cenas. A maneira como a autora construiu o personagem do narrador, em contraposição com os demais que são habitantes de um Brasil profundo, é verdadeiramente magistral. E a presença da morte se evidencia como um fio condutor, não para contar uma tragédia, mas para desvendar vidas.
Carmen Lícia Palazzo (Doutora em História e Economista - RS)
Queridos amigos, é com muita emoção que lhes apresento meu primeiro romance. “Histórias Escritas na Água” será lançado primeiro no Kindle e já está disponível na Amazon. Concorre ao prêmio Kindle de Literatura e por isso ele está disponível por um valor razoável e para leitura gratuita aos assinantes do Kindle Unlimited. Peço o apoio de vocês para este projeto, que me é muito querido.
A zona campestre da Bretanha tem charme muito especial. Casinhas de pedra, cercadas de canteiros e jardins, dispostas em ruas sinuosas, entremeadas aqui e acolá por bosques frondosos, formam paisagens cativantes que devem ser usufruídas com calma, seja de carro, de bicicleta, ou mesmo caminhando sem pressa.
Ao abrir a janela, na bela manhã ensolarada de um sábado, me deparo com uma cena fantástica, que só a mãe-natureza é capaz de produzir. Num prédio em frente, lá estava um bando de pássaros partindo em revoada. Em poucos segundos retornaram. Mais uns minutinhos e repetiram a ação. E na busca de tentar entender, fui brindada com várias sessões.
O som pode te projetar às alturas ou criar um inferno sonoro e você não ter escolha. Em um lugar barulhento não existe mais liberdade; não se pode escolher nem o silêncio ou a fala.