A frase é alteração de um verso da quinta trova de um longo poema de oito trovas, intitulado “Mãe”, de autoria do médico pernambucano Barreto Coutinho. O verso original dizia: “Uma vez vi-a rezando.” A trova, desgarrada do poema, tornou-se famosa com o primeiro verso alterado. Ei-la:
Na frase Eu vi minha mãe rezando , quem rezava? A mãe ou eu? Quem disser que é a mãe, cometerá um erro. Para se entender por quê, leia-...
Acusativo com infinitivo
A frase é alteração de um verso da quinta trova de um longo poema de oito trovas, intitulado “Mãe”, de autoria do médico pernambucano Barreto Coutinho. O verso original dizia: “Uma vez vi-a rezando.” A trova, desgarrada do poema, tornou-se famosa com o primeiro verso alterado. Ei-la:
Em um dos seus mais belos sonetos, Camões inicia com um excepcional decassílabo, que atiça a curiosidade do leitor: “Mudam-se os tempos...
A maldição das múmias
Na minha solitária mesa da padaria Bonfim ele identificou-se e pediu licença para sentar. Por que não? “- Eu sei que você não gosta de ...
Conheci um político decente
Há postes acesos, luz amarela se esvaindo pelo chão das ruas recônditas. Gente sobrada da sociedade dos abastados, a...
Gaiola de ouro
Poemas em cenas de Agosto Agosto voltou, Com mar distraído. Coqueiros dançando, O verde provido. O céu emplumado, Em belo ve...
Poemas em cenas de Agosto
Agosto voltou, Com mar distraído. Coqueiros dançando, O verde provido. O céu emplumado, Em belo vestido.
Era um radinho pequeno, cabia na palma da mão. Compreio-o seminovo de um colega da quarta série do curso ginasial ministrado no Col...
O mundo no bolso
Em um mundo marcado pela correria do dia a dia, muitas vezes nos esquecemos de um aspecto fundamental da nossa existência: a gratidã...
Gratidão: aspecto fundamental da existência
Vivemos buscando conquistas, sonhando com novos desafios e almejando um futuro melhor.
Sábado, 17 de agosto de 2024, data que ficará marcada na história da Televisão, para não dizer no Brasil. O país amanheceu com a imp...
Partiu Senor Abravanel, mas Sílvio Santos é imortal
Carlinhos foi falar com Deus assim sem mais e nem menos. Como dizem, bateu com as dez. Morte bem morrida na birosca de Toninho Malvade...
Carlinhos Cachaça
Palavras de fundo Assombra-me um vazio no peito É noite, noite Brisa carícia De onde estou não vejo estrelas. Eu as sei,...
As ervas têm alma e perfumam
Assombra-me um vazio no peito É noite, noite Brisa carícia De onde estou não vejo estrelas. Eu as sei, mas não as vejo. O perfume forte da dama da noite chega pelo ar. A realidade é opressora
O editorial de Le Figaro , de hoje, dia 21 de agosto de 2024, intitula-se Jeu des dupes , algo como Jogo de burlas. Título bem sint...
Titanic governamental
O amor como a poesia nos repõe o olhar, sedento pela crueza revestida de um leve cozimento - cicatriz a ser a lembrança. Não quero te...
Confesso estar vivendo
Quando o professor Milton Marques Júnior retornou de Coimbra, onde passou oito meses na companhia de sua esposa Alcione, cuidei dos p...
O tamarindo e o professor
Certamente em função do tema que desenvolve – uma versão de como se teria urdido o mito de Jesus Cristo –, Waldemar Solha ope...
Elementos de carnavalização em “A verdadeira estória de Jesus”, de W. J. Solha
A escolha da ordem das palavras numa frase define uma intenção e um sentido. Daí que, ao dar título a esta conferência, optamos não p...
A Paraíba de Gilberto Freyre
Os telefones celulares oferecem dopamina digital ao longo de 24 horas, 7 dias por semana, aos indivíduos conectados com seus interesses...
Custos irrecuperáveis
A variedade e a potência desses estímulos são impressionantes. E todos somos vulneráveis ao consumo excessivo e à compulsão ao utilizar as redes sociais. E qualquer pessoa pode desenvolver um vício desses.
Na era moderna, é fácil perceber o problema. Sabemos muito bem que os celulares, a internet e as mídias digitais são drogas potentes cujas baterias podem ser recarregadas todas as noites.
As redes ativam os mesmos circuitos que as drogas tradicionais, como o álcool, a cocaína e os comprimidos sintéticos. Elas liberam dopamina (nosso neurotransmissor de prazer) no sistema de recompensa do cérebro.
Quanto mais dopa mais viciante é a experiência. E a consequência disso é o que chamamos de custos irrecuperáveis de tempo, saúde, dinheiro... uma lista amarga que surpreende os especialistas à busca de soluções.
A doutora Anna Lembke, psiquiatra e professora da Escola de Medicina da Universidade Stanford, em seu livro Nação dopamina, explora as novas e empolgantes descobertas científicas que explicam porque a procura incansável do prazer gera mais sofrimento do que felicidade. Ela mostra que o caminho para manter a dopa sob controle é encontrar contentamento nas pequenas coisas e buscar conexão com as pessoas queridas.
Como prova disso, Dra. Anna compartilhou diversas experiências vividas por seus pacientes, em trechos que são histórias fascinantes de sofrimento e redenção. Os relatos trazem esperança de que é possível transformar nossas vidas e encontrar o segredo do equilíbrio, combinando a ciência do desejo com a sabedoria da recuperação.
"Navios não afundam por causa da água que está no seu entorno, mas sim como consequência de quem os maneja mal". Não é sobre o que os outros dizem sobre nós que insistimos em respirar. É sobre sonhos, os nossos, aqueles que acreditamos serem possíveis de realizar na vida real, e compartilhar com alguém que tenha as mesmas aspirações.