Não sei se funcionam com eficácia, mas esses sites de relacionamento prometem encontrar a sua alma gêmea, que deve estar lhe esperando ou p...


Não sei se funcionam com eficácia, mas esses sites de relacionamento prometem encontrar a sua alma gêmea, que deve estar lhe esperando ou procurando em algum lugar do planeta.

Soluções simples para as atividades do cotidiano sempre nos trazem à mente aquela clássica indagação: "Por que eu não pensei nisso ante...

Soluções simples para as atividades do cotidiano sempre nos trazem à mente aquela clássica indagação: "Por que eu não pensei nisso antes"?

E le está parado. E quem está parado, pensa. E quem pensa não está só. Daqui a pouco é o grande vôo. Dir-se-ia o grande e ousado salto. Um s...

Ele está parado. E quem está parado, pensa. E quem pensa não está só. Daqui a pouco é o grande vôo. Dir-se-ia o grande e ousado salto. Um salto que implica num grande mistério. Daqui, ele sairá da horizontalidade para a verticalidade. Sairá da rotina para a aventura. E está certo aquele que não se apega à rotina, que está sempre à cata de novas experiências. A rotina enferruja. A aventura implica em movimento: agita-se o mar, correm os rios, deslizam as nuvens, movimenta-se o vento, voam as aves, todo o universo se move. É a vida.

Ele está parado, mas ansioso para sair da rotina e encontrar-se com a sua grande aventura. E ele não foi feito para o chão. Está doido para virar pássaro, deslizar suavemente nas nuvens, ficar perto das estrelas...
Pouco mais, chegarão os passageiros, com suas bagagens, com os seus medos, com suas preocupações, suas vaidades, com suas ansiedades.
O leitor já sacou quem é o personagem da crônica? Sim, refiro-me à aeronave, esse pássaro artificial que deseja imitar as aves criadas por Deus, que não levam nada consigo. Mas a nave aérea está carregada de gente, de todo tipo e idade. E chegou o momento da subida. Primeiro, a chamada rolagem, quando a aeronave vai correndo pela pista, doida para o grande e dramático salto. E ei-lo superando as nuvens, longe da rotina do chão, perto da rotina do sonho, solto na sua verticalidade, mangando das aves. Vitorioso na chamada decolagem, que o português chama muito apropriadamente de descolagem.
Tudo no mundo ensina alguma coisa. O avião ensina muitas coisas. A primeira lição é a da aventura. O carro só conhece a estrada, o chão, o navio o mar, o trem não sai dos trilhos, mas os pássaros, assim como as aeronaves, se aventuram no espaço.
E o momento mais importante, diríamos dramático, é quando ele resolve descer, varar as nuvens em direção à terra, rever as coisas lá embaixo, praticar a dramática aterrissagem, que o português denomina aterragem... O momento é dramático. Muitos fingem dormir, outros rezam, fazem o sinal da cruz. E quando o pássaro pousa no chão suavemente... Quantas palmas! Nada como voltar à terra firme, se bem que esta esteja rodeada de muito mais perigos...  

Acrofobia, aviofobia e xenofobia. Esses termos já são familiares e se referem, respectivamente, aos sentimentos que atormentam as pessoas q...


Acrofobia, aviofobia e xenofobia. Esses termos já são familiares e se referem, respectivamente, aos sentimentos que atormentam as pessoas que têm medo de altura, pânico de viajar de avião e aversão mórbida a coisas e indivíduos estrangeiros.

Essa pequena cidade medieval fica no sul da República Tcheca. Banhada pelo rio Vltava, Cesky Krumlov tem aquele charme especial que atrai o...


Essa pequena cidade medieval fica no sul da República Tcheca. Banhada pelo rio Vltava, Cesky Krumlov tem aquele charme especial que atrai o chamado turismo de qualidade: ruelas calçadas com pedras lisinhas, ladeiras, igrejas com sinos que tocam de manhã e à tarde, um elegante castelo no alto de uma colina, parques com folhas secas no chão e restaurantes aconchegantes.

Imagens praticamente bicromáticas, com poucos detalhes e elementos não centralizados. Esta é uma singela definição para as fotos minimalist...


Imagens praticamente bicromáticas, com poucos detalhes e elementos não centralizados. Esta é uma singela definição para as fotos minimalistas, cuja simplicidade e beleza são a prova de que, muitas vezes, o menos é mais. Veja alguns exemplos abaixo e, para ver mais, visite o excelente blog FotoTuts.

Q uem me telefonou foi meu filho Germano, me dando uma notícia que eu jamais esperei. Julguei até que ele estivesse sonhando. Mas não era so...

Quem me telefonou foi meu filho Germano, me dando uma notícia que eu jamais esperei. Julguei até que ele estivesse sonhando. Mas não era sonho. Era verdade.
O nosso querido, ecumênico e pacífico país tem dessas coisas... Mas, afinal o que foi que Germano me disse, através do telefone?
Disse apenas isto: o extraordinário médium Francisco Cândido Xavier, o nosso querido Chico, foi votado como “O Maior Brasileiro de todos os Tempos”. Votação maciça para um homem que, desde criança, era considerado doido, somente porque via espíritos. Um homem pobre, sem cultura, doente, mas cujas mãos foram orientadas pelo guia Emmanuel e outros chamados mensageiros da Espiritualidade. Uma bibliografia vastíssima saída das mãos rudes deste grande médium: obras científicas, literárias, filosóficas. Dentro de uma rigorosa disciplina, por determinação de Emmanuel, o nosso Chico não soube mais o que era repouso. Segurava apenas um lápis nesse trabalho mediúnico. Lembrar que o grande missionário consolou muita gente.
Chico Xavier foi o exemplo vivo de um verdadeiro cristão... Não ganhou um centavo com o seu trabalho. Deu de graça o que de graça recebeu, como recomenda o Evangelho. Assim como a luz não conhece as trevas, o mesmo diríamos do médium. É um iluminado.
Dele, estes pensamentos: “A verdade que fere é pior do que a mentira que consola”; “Fico triste quando alguém me ofende, mas, com certeza, eu ficaria mais triste, se fosse eu o ofensor”; “Verdade que estraga, está destituída de amor”; “O mais difícil não é viver, e sim conviver”; “Descansar mesmo só quando se está no ventre materno”.
Chico Xavier, o maior brasileiro de todos os tempos! Não é sem motivo que o nosso país é chamado “coração do mundo, pátria do Evangelho”.
E para finalizar, que tal transcrever este trecho do livro “Mecanismos da mediunidade”, de autoria do espírito André Luiz e psicografado pelo nosso Chico: “Indução significa o processo através do qual um corpo que detenha propriedades eletromagnéticas pode transmiti-las a outro corpo”.
Como poderia Chico escrever textos profundos, e de forma tão difícil? Ele que teve apenas o curso primário?... Mas, fiquemos aqui. Para um bom entendedor, isso basta.

O metrô de Estocolmo, capital da Suécia, foi implantado em 1950 e é famoso por ter uma das mais bonitas estruturas do planeta. São 100 esta...


O metrô de Estocolmo, capital da Suécia, foi implantado em 1950 e é famoso por ter uma das mais bonitas estruturas do planeta. São 100 estações coloridas, muitas delas esculpidas na rocha crua, que cobrem mais de 105 quilômetros de extensão, e são conhecidas como a mais longa galeria de arte do planeta.

I rlanda ou Natuba?... Eis a dúvida hamleteana que me assalta a cabeça, neste momento. E tudo por causa de uma crônica de um cronista paraib...

Irlanda ou Natuba?... Eis a dúvida hamleteana que me assalta a cabeça, neste momento. E tudo por causa de uma crônica de um cronista paraibano que sabe ver as coisas belas da vida. Tem olhos de ver. E sabe uma de suas grandes paixões? Não é viajar à Europa. Não é ir ao Rio de Janeiro para rever Copacabana, nem a São Paulo para ver os engarrafamentos. Esse meu cronista é um doente de saudade, de evocações líricas. Ele acabou de escrever uma crônica sobre Natuba, uma cidade vizinha à Serraria, a cidade onde ele abriu os olhos para o mundo. E já brindou sua cidade com um livro de crônicas.
Ora, ora, estamos com passagens para uma passeio fora do país, e ele vem com uma crônica que me deixou numa dolorosa dúvida. Viajar a Irlanda e adjacências, onde há neve, lindas paisagens e muito silêncio, ou desistir desse desejo e ir conhecer Natuba, que o meu cronista José Nunes descreve tão bem numa crônica e que tem este título fascinante: “Cidade da paz e do silêncio.” Mas Nunes!... É isto mesmo que eu venho procurando, pois esta João Pessoa está eternamente sãojoanesca, muito barulhenta, estupidamente barulhenta.
E agora eu fico entre a Irlanda e Natuba, onde se planta muita uva e onde só se ouve a voz dos pensamentos. Onde se descortinam paisagens lindas. Sem neve, é verdade, mas onde o vento corre livre por sobre as montanhas.
Escreve o cronista: “a água lá é cristalina, e um friozinho se derrama nos fins de tarde”. E prossegue, na sua linda crônica: “Mas onde se vêem mulheres lavadeiras acocoradas espremendo roupas, enquanto garotos nus se banham na água do rio.”
Ver lavadeiras humildes, cantando e contando estórias... Ouvir o vento desfilando nas serras e depois saborear uvas... Agora fiquei pensando, será que vou ver essas coisas, lá na Irlanda ou na Aústria? Mas o engraçado é o cronista com medo de que sua Serraria, onde ele nasceu, saiba do que ele disse em crônica.
O importante, fora as montanhas e as uvas, é saber que em Natuba reina o silêncio, tão raro no Nordeste, e consequentemente a paz.
E até fiquei na dúvida: será que lá existe essa estúpida e barulhenta propaganda eleitoral, despertando até as pedras?

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Abraham Lincoln e John Fitzgerald Kennedy. Dois presidentes norteamericanos que tiveram um fim trágico. Os dois eram muito populares. Os dois foram assassinados diante do público... As coincidências entre eles não param por ai. Há muito mais. Confira.

As histórias que envolvem essas 10 cidades são, ao mesmo tempo, sombrias e fascinantes. Todas elas vivenciaram momentos de ascensão e glóri...


As histórias que envolvem essas 10 cidades são, ao mesmo tempo, sombrias e fascinantes. Todas elas vivenciaram momentos de ascensão e glória para, no final, tornarem-se lugares desabitados e fantasmagóricos.

S im, é hoje que o meu amigo Joaquim Silveira vai falar, às 19 horas, na sede da Federação Espírita Paraibana, em reunião dirigida pelo médi...


Sim, é hoje que o meu amigo Joaquim Silveira vai falar, às 19 horas, na sede da Federação Espírita Paraibana, em reunião dirigida pelo médico Romanilson, presidente da Associação Médica Espírita, patrocinadora do evento.
Espírita até os ossos, médium vidente e profundo conhecedor da Doutrina codificada por Allan Kardec, o nosso Joaquim é engenheiro civil e dirigiu por muito tempo o Departamento Nacional de Estradas e Rodagem. Abriu, portanto, muitos caminhos. Mas, agora, a estrada objeto de seus estudos é outra. Estrada que leva à verdade que consola e liberta.
Joaquim é excelente médium. Está sempre conversando com os espíritos no Centro Espírita Viana de Carvalho, na Torre. Mais do que isso: faz palestras, dá passes e alivia muita gente da influência dos espíritos obsessores, que também recebem seus esclarecimentos.
Homem simples, sincero, sério, incapaz de ofender alguém. Quando minha primeira esposa saiu precocemente deste mundo, por conta de uma meningite, foi ele quem, com sua mediunidade, aliviou meu sofrimento, a dor daquela torturante ausência. Curioso, e foi o nosso amigo a quem convidei para saudar os noivos, no segundo casamento, eu e minha Alaurinda. E que bela saudação, com citações da Bíblia.
Amigo de meu pai, que presidiu a Federação Espírita Paraibana por 44 anos consecutivos, e que dele ouvi elogiosas referências ao nosso Joaquim. Um homem de uma simplicidade admirável, sem jeito para botar uma simples gravata. Joaquim é assim. Sério e sereno. E mais um “s”: sábio.
Vou hoje, acompanhado de familiares, escutar a palavra do nosso amigo. E sei que sairei de sua palestra com outro astral, tenho certeza. E vá ver que muitos espíritos estarão lá, inspirando-o. Joaquim nunca está só. Pena que a gente não veja os que o acompanham.
Não esquecer que o engenheiro Joaquim Silveira é um profundo conhecedor do grande médium norte-americano Edgar Cayce, o homem que lia um livro de olhos fechados. Mais ainda: curou muita gente com sua mediunidade.
Só não vou ouvi-lo, se chover pedra. Ouvi-lo com aquela voz de trovão. Voz que já despertou muita gente para aquela verdade que liberta. Vou escutar as palavras desse homem simples, que nunca ouço falar mal de alguém, sem muitas amabilidades, meio caladão, às vezes, mas Joaquim é assim.

Enquanto a Apple passa vexame com o seu novo sistema de mapas desenvolvido para o Ipad e iPhone, o Google mostra que, nesse assunto, é imba...


Enquanto a Apple passa vexame com o seu novo sistema de mapas desenvolvido para o Ipad e iPhone, o Google mostra que, nesse assunto, é imbatível.

A proveitando o fim de semana, sobretudo neste começo de Setembro, estação que o sol mais gosta, eis que eles, esquecidos das tarefas da sem...


Aproveitando o fim de semana, sobretudo neste começo de Setembro, estação que o sol mais gosta, eis que eles, esquecidos das tarefas da semana, saem em busca de beleza. Não num templo religioso, mas na própria Natureza, que não deixa de ser um templo, onde predomina o silêncio. E, como diz Maria Tereza de Calcutá, é através do silêncio que a gente encontra Deus. O barulho está no Inferno.
Sim, podemos chamá-los de caçadores de beleza. Antigamente a caçada era um esporte, um divertimento, a caçada de animais, que os príncipes adoravam. Bonito atirar contra os animais, os pássaros, vê-los caindo no chão. Os “nobres” saíam de seus luxuosos palácios, de sua ociosidade remunerada, para matar seres vivos. Que luxuoso divertimento, que bela caçada nas florestas silenciosas. E dizia-se que era esporte nobre, chique!
Mas os dois rapazes que saem, manhã cedo, em busca de beleza, de paz, de silêncio, enchendo os pulmões de oxigênio, são uns bem-aventurados. E com eles os pássaros não se assustam, continuam cantando. Com eles tudo é paz ao seu redor. Não vão com os pés, vão de bicicletas. Nada de armas, pois essa caçada não é de guerra, mas de paz.
E o que mais se cultua nessa catedral verde, que é a Natureza, como já dissemos, é o silêncio, que vira prece, que nos interioriza, que faz com que a gente se encontre consigo mesmo. Ninguém pode pensar em meio ao barulho. Só os sem vida interior, a exemplo dos animais.
A Natureza produz catarse com a Criação Divina. A Natureza limpa a nossa alma. Limpa-nos do ódio, da inveja, do egoísmo, dos sentimentos mesquinhos.
Lá se vão eles, nas suas bicicletas, nas manhãs de sol, longe da barulheira da propaganda eleitoreira, da prolífera. Lá se vão eles como verdadeiros caçadores de beleza. Lá se vão eles, certamente ouvindo em pensamento a “Sinfonia Pastoral” de Beethoven, ou as Quatro Estações, de Vivaldi.
Ah, leitor, como estamos necessitados da beleza da Natureza. Como estamos necessitados de revitalizar mais o nosso Jardim Botânico, este espaço verde, onde moram o silêncio, a paz e o próprio Deus.
Mas o passeio passou, e eis que eles voltam em suas bicicletas de duas rodas, fazendo-me inveja. Acho que vou comprar uma de três rodas para acompanhá-los... Acompanhar meu filho Germano e sua turma de ciclistas, que deixaram seus computadores, obras dos homens, pela Natureza, obra de Deus.  

Nas duas últimas décadas, a poluição visual nas zonas urbanas do Brasil (e também no campo) ficou ainda mais agravada com a proliferação da...


Nas duas últimas décadas, a poluição visual nas zonas urbanas do Brasil (e também no campo) ficou ainda mais agravada com a proliferação das torres de celulares.

A história da década de 2000 reserva um capítulo especial para a saga do pequeno bruxo Harry Potter , um dos maiores êxitos mundiais da lit...


A história da década de 2000 reserva um capítulo especial para a saga do pequeno bruxo Harry Potter, um dos maiores êxitos mundiais da literatura infanto-juvenil, criado pela escritora inglesa J.K. Rowling.