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Mostrando postagens com marcador Antonio Morais Carvalho. Mostrar todas as postagens

A um encadernador desconhecido Alegra a alma ver uma coisa bem feita (qualquer coisa bem feita), nestes tempos de tanto serviço mal ...

Interessante como algumas convenções muitas vezes definem a vida. Não quero falar, no momento, daquelas convenções que geralmente pio...

Para muitas pessoas, é banal, posto que diário e rotineiro, passar por uma padaria qualquer e levar alguns pães para casa. Mas não era...

Ao final da leitura de um poema que nos falou à inteligência, pelas idéias ou pela concepção; ou que nos comoveu, por sua expressiv...

Nos anos 50 e 60, havia muitas livrarias em Campina Grande. A Livraria Nova, em frente ao Colégio Alfredo Dantas; uma pequena livrari...

Em Trastevere, charmoso bairro de Roma, há um pequeno restaurante com uma das melhores cozinhas da cidade. Mas o que chama logo a atenç...

Eu tinha 9 anos quando Jânio Quadros, candidato a presidente, esteve em Campina Grande. Naquele tempo, apesar de o Grande Hotel, um ple...

    HOZANETE (Para minha irmã – in memoriam) Quantos não diziam Que eras difícil, impulsiva, intratável, Que eras rigoros...

    alguma coisa, alguma linha, algo há de escapar insétil. dúctil, mas indócil, leve, mas indelével, há de manter-se presente. n...

Da janela do meu apartamento, vejo o quintal da casa lá embaixo. Largada, ao lado da churrasqueira, uma pequena bicicleta. Sob uma árvore,...

Diante do caixa, olhando a capa da edição crítica de A paixão segundo G. H ., que a mão acariciava, enquanto o coração se afogava no tempo...

Se há um tipo de texto que prioriza o sortilégio das palavras (mesmo que em detrimento do conteúdo) à procura de um encanto, este tipo de ...

Quando criança, eu costumava convocar Deus para consertar tudo: de falta de ar a brinquedo quebrado. Minha mãe, que acreditava com convicç...

Algumas pessoas que leram a crônica “ O vendedor de milho ” perguntaram-me, preocupadas, por onde andava o vendedor de milho. Aderindo ao ...

Na província em que o garoto morava, ainda não havia televisão: o cinema e os gibis (as revistas em quadrinhos) formavam o imaginário de c...

Eu estava deixando a pequena Santa Luzia, onde nasci e me criei, onde podia desmaiar na praça sem medo (pois alguém iria me deixar em casa...

Como eras minha, se deixaste de ser? Pouco importa que a lógica diga que tudo que é deixará de ser; ou que o que é só é porque promete que...

Eu posso afirmar, com certo grau de verdade, muita coisa sobre a Iracema de José de Alencar, figura de ficção, mas não posso afirmar quase...

Para Genilda – meu dicionário amoroso Menino pobre, afora os livros da escola, um único livro ocupava, soberano, a pequen...

A manhã de João ficou feliz quando o contido Antenor lhe falou com entusiasmo sobre uma colega do curso de Química que o tinha encantado. ...