Eu não iria aparecer aqui usando este precioso espaço para esparramar fuxicos. O que afirmo é fruto de uma rigorosa investigaçã...

Donald Trump nasceu no Ceará

donald trump nascimento ceara brasil
Eu não iria aparecer aqui usando este precioso espaço para esparramar fuxicos. O que afirmo é fruto de uma rigorosa investigação. Perscrutação que envolveu agentes lotados nos serviços secretos lá da terra do tio Sam. Um trabalhão dos diabos, mas que deu na inusitada descoberta de que o manda-chuva da maior potência do planeta veio à luz em Orós, ali no Ceará, sob o signo de Touro, no dia de Santo Eliseu que é a data que consta nos registros oficiais. Estamos falando de 14 de junho e o ano foi o que se seguiu ao término da Segunda Guerra Mundial, 1946 da graça do Senhor.

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GD'Art
A data está correta e é o que consta nos documentos da criatura em questão. Inverdade é se afirmar que o nascimento se deu no “Jamaica Hospital Medical Center” lá em Nova Iorque. Nada disso, o galegão veio ao mundo pelas mãos de Dona Cotinha, renomada parteira do Vale do Jaguaribe. Foi essa senhorinha quem assistiu Dona Mary Anne na hora do sufoco. O menino estava com o cordão umbilical enrolado no pescoço e apareceu no mundo com uma vermelhidão de jerimum estampada no rosto denunciando o engasgo que o puerperal estava passando. Não fosse toda a habilidade de nossa parteira, o presidente dos Estados Unidos hoje seria outro. Ser parteira exige técnicas apuradas, ainda mais trazer à luz um sapequinha cearense em parto normal, haja técnica, haja habilidade. Dona Cotinha era possuidora dessas virtudes capazes de contrariar as leis da física e de outras ciências.

O fato é que o casal Fred e Mary Anne estava por aqui, pois o Sr Trump, o pai, antevia a possibilidade de empreender no segmento da mineração, pois lhe buzinaram no ouvido que o subsolo do Ceará era um dos mais ricos do mundo. Baseado
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Mary Anne MacLeod TG4
nessas informações o ilustre empresário não perdeu tempo e tratou de pegar o beco rumo à terra de Iracema. Esteve aqui ilegalmente para evitar olho-gordo dos concorrentes e pensando em minérios, petróleo e gás e o que isso iria acrescentar à sua fortuna. E veio com a consorte à tiracolo para não estar ausente durante sua prenhez (a dela e não a dele, obviamente) Fez as contas e acreditou que voltaria a tempo de ver chegar ao mundo, quem sabe um machinho, porque antes vieram duas cabritinhas, Elizabeth (1942) e Maryanne (1937).

Não esperava que as contrações em Dona Mary Anne viessem antes do previsto e teve que recorrer à medicina improvisada, de Dona Cotinha. O fato de ter sido enganado, pois por aqui o que encontrou foi só mandacaru e xique-xique, o velho Fred jamais revelou essa secreta aventura. Como ele, esperto que só, iria cair numa esparrela dessas? Com boa conversa e “verdinhas” na mão deu um jeito de regularizar a documentação
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do pimpolho. Este é o fato. Dona Cotinha faleceu em 2010 com 102 anos. O que consegui dela foi um depoimento gravado que guardo comigo.

Esse meu enxerimento em descobrir o passado dessa personalidade ocorreu quando da primeira vez que este se candidatou à presidência. E o que me despertou tamanho interesse? Meus amigos, foi só perceber o tamanho daquela cabeça. Suspeitei que era cearense. E essa suspeita veio alicerçada em fundamentos científicos. Vamos resumidamente aqui dar umas pinceladas nessa teoria.

Essa, digamos assim, exuberância craniana de nossos amigos cearenses, que só eles têm, decorre de dois fatores principais: o genético e o geográfico. O primeiro é óbvio e o segundo é mais complicado. Mas explico. Se a criança é concebida em outro lugar mas nasce no Ceará vai ser cabeçudinha, que é o exemplo em questão. Se for concebido no Ceará, mas nascido em outro local, pode até ser na China, o efeito é o mesmo e haja cabeça em cima do pescocinho. As estatísticas comprovam.

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Donald Trump WPFlare
Também já devem ter notado a vermelhidão que cobre o rosto da criatura em pauta quando esta se irrita ou exibe uma gargalhada. Segundo uma ex-camareira muito ligada à primeira dama Melania, desde que essa última era ainda uma meninota, começou a aparecer desde que o chefão deu de apreciar sopa de jerimum com macaxeira.

Outro detalhe relevante citar é essa diáspora cearense que jogou cabeçudo por tudo que é canto do planeta, Na Tasmânia, na Groelândia em qualquer rincão desse mundão sempre haverá pelo menos um . Não bastasse as dimensões do cocuruto que se destacam em qualquer ambiente, há um outro modo de identificarmos esses nossos vizinhos quer eles estejam onde estiverem. Sabem o que é? O cardápio. Imagine que você vai almoçar no “La Cordonnerie”, um renomado restaurante parisiense e na mesa ao lado, embora certamente não conste do cardápio, possa se ver um tigelinha cheia de farinha de mandioca, pode apostar que ali tem cearense.

GD'Art
É isso meus amigos. Espero que entendam eu não revelar aqui minhas fontes de informação. Mas digo que tive a colaboração de Lisa e Peter (nomes fictícios) funcionários graduados do Pentágono a quem agradeço pelo empenho. Também o Mr Harry, assessor de J,D. Vance, o vice-presidente, que segundo essa fonte (estou falando de Mr Harry) ao assumir seu cargo nosso vice pagou geral na assessoria ao saber que os estoques de farinha de mandioca na dispensa da Casa Branca estavam abaixo dos limites toleráveis.

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  1. Nosso criativo cronista descobriu algo que pode ajudar o Brasil nas suas difíceis relações com os EUA: fornecer gratuitamente ao irascível Trump estoques permanentes de jerimum. E se acrescentar a farinha, então o Brasil tá na boa. Parabéns, Paiva. Francisco Gil Messias.

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