Não sei vocês, mas comigo dá-se que quando eu começo a pensar em qualquer assunto vou muito além do que seria razoável. Como não faço nada na vida à conta do nadismo que pratico, às vezes quedo-me imaginando soluções para problemas mais ou menos sérios e esses pensamentos me levam a um futuro que nem sei se a humanidade atingirá tantas são as armadilhas que nos esperam, desde as guerras à crescente deterioração do clima.
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Imaginei então um aplicativo que seria instalado no celular e alertaria o ganhador tão logo o resultado do sorteio fosse oficializado. Mas peraí... celular, celular… pensei então que muita gente perde seus aparelhos celulares porque os esquecem em mesas, às vezes caem dos seus bolsos, enfim, como evitar isso?
Vi a chave do meu automóvel, daquelas que quando você se afasta do carro ele para de funcionar e daí fez-se a luz; para evitar perder o celular basta colocar um aplicativo que dispare um alarme quando você estiver a mais de 5 metros dele, com a opção de desativar o dispositivo quando você for tomar banho ou qualquer outra circunstância. Mas peraí novamente; celular, celular… quem
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Imaginar que um chip inserido em seu braço ou perna possa obedecer às ordens do cérebro para realizar ou receber ligações, fazer soarem mensagens no seu ouvido e aparecerem imagens em uma parte de suas retinas é fácil, já existe isso em óculos de natação. Fechar os olhos e assistir a filmes igualmente. É muita imaginação? É nada.
Fui além. Depois que tomei a vacina de herpes-zoster e a médica disse que jamais teria de tomar novamente, minha conclusão é a de que alguma coisa inidentificável mecanicamente ficará em meu corpo para sempre. Então pensei; é somente transformar toda a tecnologia que cabe num chip e inserir essa tecnologia em algo líquido, que seja absorvido pelo organismo definitivamente.
Estou avisando, o perigo é me deixarem pensar... .