Há cem anos o mundo literário estava em ebulição, e foi um ano marcante para a publicação de obras que se tornariam clássicos da literatura mundial, como por exemplo O Grande Gatsby de F. Scott Fitzgerald, considerado um dos maiores romances americanos do século XX. O autor explora temas como o sonho americano, o amor e a decadência moral.
Outra obra memorável é O Processo, de Franz Kafka, publicada por seu amigo e testamenteiro Max Brod, em 1925. Segundo a Wikipedia, o livro permaneceu inacabado como estava quando Kafka entregou os escritos a Brod, em 1920. Após a morte do escritor, Brod editou o trabalho pelo que ele julgou um romance coerente e o publicou em 1925.
Merece citação A Montanha Mágica, de Thomas Mann, também publicado em 1924. Trata-se de um romance filosófico que narra temas como doença, morte e a busca pelo sentido da vida. É um dos romances mais influentes da literatura mundial do século XX.
O famoso Harmonium (1923), de Wallace Stevens, é uma coletânea de poemas que exploram a relação entre a linguagem e a realidade.
A Negação, de Sigmund Freud, é um dos livros mais importantes escritos em 1925. O texto discute a negação como mecanismo de defesa, a pulsão de morte, a representação, a percepção, o real e o não-real, e a origem do pensamento.
De autores do Brasil deve ser mencionado o romance A Bagaceira, de José Américo de Almeida, que explora a vida rural no Nordeste brasileiro. A obra reflete o espírito de inovação e experimentação que caracterizou a década de 1920.
Cem anos se passaram e observamos a contínua busca pela qualidade literária, e os destaques que descrevo são os seguintes:
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O livro É assim que acaba, de Colleen Hoover, narra o romance entre jovens em uma jornada de autoconhecimento e reviravoltas.2
De Carla Madeira, o livro Tudo é rio, que relata uma história madura e surpreendente.3
A autora Matt Haig, em Biblioteca da meia-noite, fala sobre lições do passado e descreve sobre novas oportunidades.4
Em Idéias para adiar o fim do mundo, o escritor Ailton Krenak, líder indígena, critica a ideia de humanidade como algo separado da natureza; uma “humanidade que não reconhece que aquele rio que está em coma é também o nosso avô”, diz ele.5
Napoleon Hill, em Mais esperto que o diabo, escreve sobre superar limitações internas.Se já é amanhã, mantenha sua coragem e destino, ligado no que a literatura escreve sobre seu tempo. Você encontrará novas perguntas e respostas com esse hábito.