A ideia era assistir às 16h. Com a urgência das horas, e a voracidade do tempo (este sábio ancião, que não pede licença nem espera por ninguém), eu chegava, as 17h10, para a Sessão das 17h! A Sala 4 já lotaaaaada.
No visor da bilheteria, só havia duas poltronas na cor verde: a 6 e a 12. Mas o vermelho, que sempre foi a minha cor preferida, reservou-me a poltrona de n° 3… entre dois casais. Foi o meu mimo do dia! 🤗
Entre as tantas coisas que vi, destaco:
▪ A amizade sincera entre Chicó e João Grilo, regada pela trilha sonora da Canção da América, na voz majestosa do nordestino João Gomes.
▪ As maracutaias da política manobrista e mal intencionada;
▪ O coronelismo cruel, malicioso e desumano (de sempre);
▪ A religião com focos distorcidos;
▪ A mulher artista (teatral);
▪ A mulher caminhoneira;
▪ A santa/mulher, Nossa Senhora Aparecida, na pele de uma mulher negra, como aquela que, por vezes repetidas, intercede pelos que a buscam (amei!);
▪ A importância e a força da Fé, no dilema Morte/Vida, no cotidiano da gente humilde;
▪ A dolorosa despedida de quem, mal chegou, já precisou partir...
▪ As maracutaias da política manobrista e mal intencionada;
▪ O coronelismo cruel, malicioso e desumano (de sempre);
▪ A religião com focos distorcidos;
▪ A mulher artista (teatral);
▪ A mulher caminhoneira;
▪ A importância e a força da Fé, no dilema Morte/Vida, no cotidiano da gente humilde;
▪ A dolorosa despedida de quem, mal chegou, já precisou partir...
Entre outras tantas cositas mais, vi a façanha do homem multifacetado, atuando em vários papéis. Definitivamente, foi maravilhoso!
Magnífica a reflexão de que somos tod@s o templo simultâneo de todas as coisas! Sem esquecer do elenco fabuloso e da trilha sonora esplêndida: Canção da América (João Gomes), Fiadeira (Maria Bethânia), Deus que me segure, agora eu vou me apaixonar, Como vai você (Chico César).
Em síntese, a vontade de ver O Auto da Compadecida 2 foi maior que eu! Levei-me ao Cinema! A Expectativa era tanta que — confesso — continuo digerindo tudo que vi, ouvi e senti por lá.
Depois de um filme desses a pessoa fica toda coisada! E haja atravessamentos. Haja subjetividades...