Para mim o “fato” é insubstituível. Ele existe. Ponto. Fato! Odeio conversas fiadas, para não dizer mentirosas; interrompidas; d...

O fato existe. Ponto!

encarar realismo sinceridade fato

Para mim o “fato” é insubstituível. Ele existe. Ponto.
Fato!

Odeio conversas fiadas, para não dizer mentirosas; interrompidas; deixadas pela metade; mergulhadas no pavor da verdade e com despedidas apressadas; motivada pela fuga, para que o adágio da realidade não se cumpra; acompanhadas das corriqueiras frases: “depois conversamos” ou “assim que possível entrarei em contato”.
Odeio!
Fato!

encarar realismo sinceridade fato
joaomateus
Ao preferir o adiar em vez do encarar, estás demonstrando tua mais inábil maneira de manter uma amizade. Fato!

O teu querer é a única ferramenta para as oportunidades surgirem. Fato!

Mas, enfim, preferes usar a desculpa da falta de “propício momento”, mesmo sabendo que é um instrumento ficcional de fuga, para adiar o inevitável. Fato!

Nem tudo que falo... é
Nem tudo que não é... falo
Fato!

encarar realismo sinceridade fato
Neal Smith
Tagarelamente calado e engaiolado, sem saber em que poleiro da ilusão se agarrar, a ti assisto querendo voar sem tuas asas poder desengessar.
Fato!

Cada um carrega sua mentirosa verdade, ou sua verdadeira mentira. Fato!

No ato falho aquilo de sagrado que foi há tantos dias, semanas, meses e anos construído se apresenta em ruínas, ou é inábilmente guardado no baú das lembranças deterioráveis, pela cruenta maneira com que é tratado.
Fato!

Faço minhas as palavras de Maria José Limeira, quando escreveu para seu amigo Virgínius da Gama e Melo em 06/05/66 do Rio de Janeiro “…[…]… o problema é teu, e neste ponto, eu passo a te ver como tu-mesmo e não tu-em relação a mim. Eu te vejo, Virgínius, como nunca ninguém soube te ver, nem mesmo as pessoas de quem mais gostas.”
Fato!

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