Não estás mais Sob a luz do Sol agora és diáfano E as cores são Mais belas e profundas És a cor do tempo E já nã...

Finalmente luz!

poesia paraibana antonio aurelio cassiano
 
 
 
Não estás mais Sob a luz do Sol agora és diáfano E as cores são Mais belas e profundas És a cor do tempo E já não és mais espaço Só éter Finalmente luz Farol Sobre as ilhas Ris Na beira dos mares Ribamares Indicas agora Caminhos Para os Navegantes

Ainda que seja escuridão Terei mãos que tateiam Luz nos ouvidos Música na alma Passos e degraus Pois que se me faltar o som Me alumiará o sol e as estrelas E se eu não mais puder pegar Vou entender pelo olhar Ainda que cego Viva cor em cerrações A alma é plena de sentidos O corpo às vezes nos trai Mas ele sabe das trilhas Que levam O fora pra dentro Não interessa o caminho Ou se veremos a paisagem Se ouviremos as músicas que cantam as histórias Ou se nos queimaremos Nas bodas da sensibilidade A vida é Se faz Nos revela Goza e doi Depois morrel

O Céu Cor blues Onda de éter O Céu Paraíso perdido Pára-raio Meu amor Deitado Sob o chão E a imensidão Das luzes E Deuses Eu sou um ser Pueril e volátil Como respirar E o ar sou eu Pelos espaços Um tumor

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  1. 🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏❤️❤️❤️❤️❤️❤️🪡👍✂️

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