Estou eu aqui quebrando a cabeça para escrever um texto sobre diabetes mellitus para ser divulgado no trabalho. Já fiz uma pesquisa sobre a história da doença, de como ela foi descoberta, os primeiros remédios, os sintomas e outras curiosidades, mas está difícil juntar tudo isso num texto enxuto e agradável de ler.
Enquanto meus neurônios trabalham exaustivamente pesquisando, ajustando, ponderando, escrevendo e reescrevendo…, a tal da IA (inteligência artificial), ao um mero pedido de: “quero um texto sobre diabetes com vinte linhas”,
WPFlare
Eu boquiaberto, ainda impactado com a eficiência da “moça” (IA), fico pensando se ainda vamos servir para alguma coisa no futuro. Imagine quando essa máquina poderosa descobrir que é mais inteligente que nós. No mínimo vai nos transformar em bichos de estimação, isso na melhor das hipóteses porque, se ela quiser, pode nos escravizar com correntes de algoritmos, nos alimentar com fake news e nos isolar dentro de uma tela.
Talvez no futuro, mas por enquanto ainda acredito mais no bicho gente, eu duvido que essa prepotente IA colocaria no meio de um texto como esse a palavra bunda, certamente ela não entenderia um comando inusitado de inserir uma bunda no texto sobre diabetes, mas nós somos capazes do imprevisível, do inusitado e do erro, inclusive.
WPFlare
E para encerrar, eu acho que a IA está para o bicho gente, assim como as flores de plástico estão para as flores de verdade.
Obs.: espero que a IA não leia isso e venha tirar satisfação comigo.