Quando eu (flor) for arrancado do jardim, deixarei de ser flor. A noite é da lua, das estrelas, do bom vinho, da ce...

Quando eu for arrancado do jardim, deixarei de ser flor

poesia paraibana raniery abrantes
 
 
 
Quando eu (flor) for arrancado do jardim, deixarei de ser flor.

A noite é da lua, das estrelas, do bom vinho, da cerveja, (des) encontros. É do mar, do vento, da maresia, da boemia, dos poetas, da poesia.

E eu, com tantos outonos, inventei de me apaixonar pela primavera.

Ontem Bebi um poema com gosto de vinho.

Se uma única estrela surgir no céu, salvará o meu poema nublado.

Me entenda Nas entrelinhas, no não-dito, entre as palavras, no que não pode ser lido.

E nos (di) versos de mim, encontrei universos.

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  1. 👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏🪡🧵✂️

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