GALOPE À BEIRA MAR I
Um mundo de cores pra mim vem surgindo, Com Sol escaldante descendo a ladeira; Guardei a poesia na minha algibeira, Formei, bem depressa, o poema mais lindo. Um verso, maneiro, surgiu me despindo, Chamei meu amor pra comigo nadar, A moça faceira me fez suspirar, O céu azulado se abriu de repente, E a moça bonita abraçou loucamente, Meu corpo salgado, na beira do mar.
Um mundo de cores pra mim vem surgindo, Com Sol escaldante descendo a ladeira; Guardei a poesia na minha algibeira, Formei, bem depressa, o poema mais lindo. Um verso, maneiro, surgiu me despindo, Chamei meu amor pra comigo nadar, A moça faceira me fez suspirar, O céu azulado se abriu de repente, E a moça bonita abraçou loucamente, Meu corpo salgado, na beira do mar.
GALOPE À BEIRA MAR II
Poeta da noite prossigo cantando, Flertando com a Lua que vejo no espaço; Além, muito além, de uma linha que traço, Me lanço no éter profundo, sonhando. Quimeras malditas estão me agourando, Figuras sedentes, só querem matar, A voz da poesia pretendem calar, Humanos cruéis, tristes seres mutantes, Seus dentes pontudos trituram, cortantes, Poetas que cantam na beira do mar.
Poeta da noite prossigo cantando, Flertando com a Lua que vejo no espaço; Além, muito além, de uma linha que traço, Me lanço no éter profundo, sonhando. Quimeras malditas estão me agourando, Figuras sedentes, só querem matar, A voz da poesia pretendem calar, Humanos cruéis, tristes seres mutantes, Seus dentes pontudos trituram, cortantes, Poetas que cantam na beira do mar.
GALOPE À BEIRA MAR III
Caminho sozinho, pensando na vida, E tudo o que vejo no filme me encanta; O Sol da manhã, logo cedo levanta, Batendo à janela, me acolhe e convida. A história que escrevo, é na mente tecida, _ Depois que ela chega não pode parar _, Convido Annecy pra de noite nadar, Seguro sua mão, e ela vem radiante, Percebo um sorriso, e seu lindo semblante, A Lua reflete na beira do mar.
Caminho sozinho, pensando na vida, E tudo o que vejo no filme me encanta; O Sol da manhã, logo cedo levanta, Batendo à janela, me acolhe e convida. A história que escrevo, é na mente tecida, _ Depois que ela chega não pode parar _, Convido Annecy pra de noite nadar, Seguro sua mão, e ela vem radiante, Percebo um sorriso, e seu lindo semblante, A Lua reflete na beira do mar.
* À poetisa, Annecy Venâncio
GALOPE À BEIRA MAR IV
Me lembro uma vez, o arrebol serenando, Falei com Laerte, o amigo fraterno; Chamei pra encontrar nosso Biu, mestre eterno, Pra ver a boemia, sorrindo, encantando. Viola, poesia, conversas... Num bar, _ Cerveja, cachaça, tripinha a reinar _, Vieram amigos pra ouvir a balada, Na voz do poeta, plangente e rimada, Cantando galope na beira do mar.
Me lembro uma vez, o arrebol serenando, Falei com Laerte, o amigo fraterno; Chamei pra encontrar nosso Biu, mestre eterno, Pra ver a boemia, sorrindo, encantando. Viola, poesia, conversas... Num bar, _ Cerveja, cachaça, tripinha a reinar _, Vieram amigos pra ouvir a balada, Na voz do poeta, plangente e rimada, Cantando galope na beira do mar.
* Aos amigos, Laerte e Biu Ramos.
GALOPE À BEIRA MAR V
O bom Juca Pontes, no céu, tá escrevendo, Um livro bacana pra ser editado; A letra miúda, traçado bordado, Um jardim de flores, florindo, crescendo. Poemas singelos, na mente, nascendo, É coisa mais linda que vem pra encantar, É obra completa que eu vou recitar, Chamar Iam Pontes pra ouvir na noitada, Cantar cada estrofe, plangente e rimada, E os versos bonitos, na beira do mar.
O bom Juca Pontes, no céu, tá escrevendo, Um livro bacana pra ser editado; A letra miúda, traçado bordado, Um jardim de flores, florindo, crescendo. Poemas singelos, na mente, nascendo, É coisa mais linda que vem pra encantar, É obra completa que eu vou recitar, Chamar Iam Pontes pra ouvir na noitada, Cantar cada estrofe, plangente e rimada, E os versos bonitos, na beira do mar.
* Aos amigos, Iam e Juca Pontes