DO NATAL
O sorriso no rosto, a roupa nova no corpo. O peito inquieto, o olho na porta. A comida farta, a mesa pronta. As mãos postas, a prece insólita.
O sorriso no rosto, a roupa nova no corpo. O peito inquieto, o olho na porta. A comida farta, a mesa pronta. As mãos postas, a prece insólita.
A ÁRVORE
Minha árvore de Natal não é só mais um produto natalino em apelo comercial. É, na verdade, a representação de um ano de muito trabalho e de vontade de evoluir. É o verde da esperança, o vermelho da paixão pela vida, o colorido dos sonhos cheios de expectativas, os laços, abraços em fitas, que estabelecem vínculos. Acho que Papai Noel não existe, mas minha árvore está lá, montada, cheia de luzes sinos e anjos, simbolizando a esperança e a fé no futuro e em dias melhores.
Minha árvore de Natal não é só mais um produto natalino em apelo comercial. É, na verdade, a representação de um ano de muito trabalho e de vontade de evoluir. É o verde da esperança, o vermelho da paixão pela vida, o colorido dos sonhos cheios de expectativas, os laços, abraços em fitas, que estabelecem vínculos. Acho que Papai Noel não existe, mas minha árvore está lá, montada, cheia de luzes sinos e anjos, simbolizando a esperança e a fé no futuro e em dias melhores.
FÉ
Em criança, eu acreditava num Papai Noel, vindo do Polo Norte, em seu trenó iluminado, puxado por quatro pares de renas, trazendo um saco vermelho cheio de presentes, até que, um dia, o bom velhinho saiu de dentro de um carro que parou em frente à casa do vizinho e entregou ao filho dele uma bicicleta novinha em folha, e, ao sair, nem viu que eu estava logo ali...
Em criança, eu acreditava num Papai Noel, vindo do Polo Norte, em seu trenó iluminado, puxado por quatro pares de renas, trazendo um saco vermelho cheio de presentes, até que, um dia, o bom velhinho saiu de dentro de um carro que parou em frente à casa do vizinho e entregou ao filho dele uma bicicleta novinha em folha, e, ao sair, nem viu que eu estava logo ali...
COMPAIXÃO
Procurar entender a dor que dilacera o outro é pelo menos uma tentativa de aplacar o tamanho dela. Se você escuta, se você se compadece, se você se coloca à disposição de quem precisa falar e dividir uma aflição, você ajuda a que esse pesar seja mais leve.
Procurar entender a dor que dilacera o outro é pelo menos uma tentativa de aplacar o tamanho dela. Se você escuta, se você se compadece, se você se coloca à disposição de quem precisa falar e dividir uma aflição, você ajuda a que esse pesar seja mais leve.
DA ESPERA
Vivemos um tempo de esperas. Esperamos, a cada dia, que o dia seguinte seja mais promissor. Esperamos que as horas maçantes, vazias, passem logo. Esperamos o carnaval, o Dia das Mães, as festas juninas, o Dia dos Pais, o nosso aniversário, o Dia das Crianças, o Natal, o Ano Novo, e até o Dia de São Nunca. Esperamos, apenas. E sempre.
Vivemos um tempo de esperas. Esperamos, a cada dia, que o dia seguinte seja mais promissor. Esperamos que as horas maçantes, vazias, passem logo. Esperamos o carnaval, o Dia das Mães, as festas juninas, o Dia dos Pais, o nosso aniversário, o Dia das Crianças, o Natal, o Ano Novo, e até o Dia de São Nunca. Esperamos, apenas. E sempre.
