As rodas de conversa são um caminho para compartilhar os medos, desejos, fragilidades. Ela precisa ter medo para preservar o tempo e a vida.
Ela precisa do medo para o autocontrole e ruptura do insensato. Ela precisa. O olhar ficou sofisticado e o espaço pequeno. Ela busca a expansão no divã do analista e no diário escrito à mão. Usa estratégias específicas para flexibilizar as reações diante das mudanças. Ainda tem muito a pensar a respeito dos restos de vida negados no ventre quando não media as consequências do impensado. Apesar de tudo, o quadro clínico encaixa-se em um caso de não-doença. Supera o conflito com expertise. Evita deixar restos dela no meio do caminho (com exceção dos restos de vida negados no ventre).
Ela precisa do medo para o autocontrole e ruptura do insensato. Ela precisa. O olhar ficou sofisticado e o espaço pequeno. Ela busca a expansão no divã do analista e no diário escrito à mão. Usa estratégias específicas para flexibilizar as reações diante das mudanças. Ainda tem muito a pensar a respeito dos restos de vida negados no ventre quando não media as consequências do impensado. Apesar de tudo, o quadro clínico encaixa-se em um caso de não-doença. Supera o conflito com expertise. Evita deixar restos dela no meio do caminho (com exceção dos restos de vida negados no ventre).
Ela administra os sofrimentos no limite entre a corda bamba e a linha espessa que se perdeu. Lê o próprio diário com base no exercício de escuta da mulher ao lado. Despeja nos ouvidos alheios os produtos internos brutos constituintes da própria linearidade. Não se lembra de palavras-chave da infância e de relações frutíferas na adolescência. Não teve chance de ser monogâmica e pouco se importava com o casamento. Produziu anticorpos contra si mesma e assim viveu. Alcançou o apogeu apenas em rodas de conversa.