a dor em pessoa no hipocondríaco eu-lírico de Pessoa doía mais a dor fingida do que a dor em pessoa pessoalmente ...

Mar lusitano

literatura paraibana sergio castro pinto poesia poemas

a dor em pessoa no hipocondríaco eu-lírico de Pessoa doía mais a dor fingida do que a dor em pessoa pessoalmente sentida

outono as folhas do calendário que caem dia a dia mês a mês ano a ano são as folhas secas do meu outono

camões no ~ do teu nome a lembrança do encarapelado mar da ocidental praia lusitana

arte & vida
ao poeta e amigo rubens jardim
um poema como um supositório de menta? não quero. tampouco como um caramelo de hortelã. muito menos ornado com berloques, miçangas, balangandãs. e a vida? ah, eu a quero comprida, cheia de lero-leros e de penduri- calhos, que as cartas da vida e da arte não pertencem a um mesmo baralho.



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  1. Adorei💥💥💥Sergio de Castro Pinto~~em especial Arte&Vida.
    Vamos brinda Germano Romero que editou esse precioso texto!!!
    Paulo Roberto Rocha

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  2. obrigado, amigo. brindemos o amigo e escritor germano!

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  3. Ângela Bezerra de Castro29/5/21 22:29

    Outono é universal. Tão simples e tão perfeito na expressão da passagem do tempo que nos consome. E o estranhamento de encarapelado, ampliando o til em metáfora jamais imaginada? Só inspira admiração!

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    Respostas
    1. ô d'angela amiga de sempre. se você gostou, eu gosto. beijos.

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