Bom humor
Sorriso que brota dos olhos
E brinca nos lábios.
Palavra fluida e leve.
Margaridas que se aquecem ao sol,
Manhã de verão,
Mas também cabe o friozinho do inverno,
Acompanhado de um vinho bom.
Se tiver de partir, não seja adeus e sim até breve.
Dependendo do olhar, tudo pode ser perfeito,
Viver pode ser uma grande aventura,
O céu será sempre bonito, independente da cor.
É preciso apenas esperança no peito
Criatividade no pensar
E uma dose de bom humor.
Justa medida
Não quero o vinho
Que me dás.
Não vou mais beber tua bebida.
Não sou a tua ansiedade
Nem correspondo a tua expectativa.
Eu quero ser o que sou
Na minha justa medida,
Eu me mostro assim, nua.
Dispo-me da parte que é tua
Para retomar minha vida.
Não tente barrar meu caminho,
Não me prenda ao teu vazio,
Quero saber o gosto do meu cio,
Quero meu doce, meu amargo,
Mas que seja eu , justo ou largo.
Não visto mais tua fantasia,
Não, não quero essa falsa alegria,
Se eu andar por aí perdida,
Dentro de mim acharei
A minha própria medida.
Sou dona da minha vida,
Bebo minha própria bebida,
Cicuta ou doce vinho
É minha escolha
Meu caminho
É minha justa medida.
Imprescindível
Como posso prescindir
Do teu sorriso solar
Que acende as minhas manhãs
Dando-me forças pra lutar?
Como posso prescindir
Da doçura dos teus olhos
De céu azul infinito,
Que afastam as sombras
E me traz o riso?
Como posso prescindir
Da melodia do teu falar,
Se nessa música suave
Aprendi a dançar?
Cativaste-me a alma
De maneira indescritível,
Agora tornas-te responsável
Em ser imprescindível.
Desimportante
Não, não queira ser o céu de alguém,
Nem tampouco ser do outro
A razão de viver.
Mas seja alguém
Que cause um brilho no olhar
Daquele que te merecer.
Não aceite menos,
Não se acostume à migalha
Se não causar frisson
Desista dessa batalha.
Não se menospreze,
Se não brilhou, siga adiante,
Não queira ser prêmio de consolação.
Não seja desimportante.
Sorriso que brota dos olhos
E brinca nos lábios.
Palavra fluida e leve.
Margaridas que se aquecem ao sol,
Manhã de verão,
Mas também cabe o friozinho do inverno,
Acompanhado de um vinho bom.
Se tiver de partir, não seja adeus e sim até breve.
Dependendo do olhar, tudo pode ser perfeito,
Viver pode ser uma grande aventura,
O céu será sempre bonito, independente da cor.
É preciso apenas esperança no peito
Criatividade no pensar
E uma dose de bom humor.
Justa medida
Não quero o vinho
Que me dás.
Não vou mais beber tua bebida.
Não sou a tua ansiedade
Nem correspondo a tua expectativa.
Eu quero ser o que sou
Na minha justa medida,
Eu me mostro assim, nua.
Dispo-me da parte que é tua
Para retomar minha vida.
Não tente barrar meu caminho,
Não me prenda ao teu vazio,
Quero saber o gosto do meu cio,
Quero meu doce, meu amargo,
Mas que seja eu , justo ou largo.
Não visto mais tua fantasia,
Não, não quero essa falsa alegria,
Se eu andar por aí perdida,
Dentro de mim acharei
A minha própria medida.
Sou dona da minha vida,
Bebo minha própria bebida,
Cicuta ou doce vinho
É minha escolha
Meu caminho
É minha justa medida.
Imprescindível
Como posso prescindir
Do teu sorriso solar
Que acende as minhas manhãs
Dando-me forças pra lutar?
Como posso prescindir
Da doçura dos teus olhos
De céu azul infinito,
Que afastam as sombras
E me traz o riso?
Como posso prescindir
Da melodia do teu falar,
Se nessa música suave
Aprendi a dançar?
Cativaste-me a alma
De maneira indescritível,
Agora tornas-te responsável
Em ser imprescindível.
Desimportante
Não, não queira ser o céu de alguém,
Nem tampouco ser do outro
A razão de viver.
Mas seja alguém
Que cause um brilho no olhar
Daquele que te merecer.
Não aceite menos,
Não se acostume à migalha
Se não causar frisson
Desista dessa batalha.
Não se menospreze,
Se não brilhou, siga adiante,
Não queira ser prêmio de consolação.
Não seja desimportante.
Vólia Loureiro do Amaral é engenheira civil, poetisa e escritora