Dançando na chuva... Ou no sol... O que isto importa? Não desanime.
Não se deixe desesperançar. Com ou sem ritmo, continue.
Seja leve, mas permaneça forte. Delicadamente, vá bailando.
Siga e transforme em doce, belo e inesquecível todo (com)passo da vida.
Baile, menina, baile!
Que a tempestade passe, abrindo espaço para os raios da luz.
Que logo chegue o (re)nascer... Que venha, intenso e forte, o raiar do tempo da esperança!
Viva a poesia que nos dá a esperança de que, apesar dele, os tempos sombrios se vão, abrindo passagem para a luz e a democracia! Ah eu tenho tanta certeza! O jardim vai florescer.
Vamos amar, respeitar, cuidar e, claro, desfrutar de todas as belezas que a natureza nós dá de presente.
Viva a vida, saudável e feliz, da nossa e da casa de todos os seres desta redonda Terra.
Afinal, “a raça humana é um trabalho de Deus" (Gilberto Gil). Aqui, e em qualquer lugar do mundo, todas as vidas importam!
Thamara Duarte é mestre em direitos humanos, ambientalista, e jornalista