Colapso quântico
Viajando no infinito,
Desde os mais distantes evos.
Seguem duas almas afins,
Nascidas do Amor Primevo.
Percorrendo os espaços,
Perdidas nos turbilhões de estrelas,
Metades que se procuram,
Nas vibrações milenares.
Onde estás? Em que estrela?
Em que onda vibras agora?
Indaga uma metade à outra,
E no meio da poeira cósmica,
Uma pela outra implora.
E seguem perdidas,
No eterno infinito,
Vibrando no espaço/tempo.
Nadando no oceano das ondas,
Surfando nas possibilidades.
Até que um dia,
Em um belo sonho,
Quando a vontade enfim,
Plenificar de energia,
Essas mônadas divinas
Em um salto que supere,
Até mesmo o amor romântico.
Encontrar-se-ão,
Reconhecer-se-ão,
Unir-se-ão para sempre,
Em um lindo abraço,
No mais belo colapso quântico.
Viajando no infinito,
Desde os mais distantes evos.
Seguem duas almas afins,
Nascidas do Amor Primevo.
Percorrendo os espaços,
Perdidas nos turbilhões de estrelas,
Metades que se procuram,
Nas vibrações milenares.
Onde estás? Em que estrela?
Em que onda vibras agora?
Indaga uma metade à outra,
E no meio da poeira cósmica,
Uma pela outra implora.
E seguem perdidas,
No eterno infinito,
Vibrando no espaço/tempo.
Nadando no oceano das ondas,
Surfando nas possibilidades.
Até que um dia,
Em um belo sonho,
Quando a vontade enfim,
Plenificar de energia,
Essas mônadas divinas
Em um salto que supere,
Até mesmo o amor romântico.
Encontrar-se-ão,
Reconhecer-se-ão,
Unir-se-ão para sempre,
Em um lindo abraço,
No mais belo colapso quântico.
Minimalismos do nosso amor
De pequenos pedaços
Compõe-se o nosso amor...
Pequenas alegrias,
Vivenciadas, partilhadas, aguardadas.
Pequenos momentos de paz,
Pequenos gestos,
Que escondem na simplicidade,
Um amor, não revelado em palavras...
(Difícil arrancar de ti uma confissão)
Mas tão revelado em gestos,
Em renúncias, sacrifícios,
Buscando o meu benefício.
De pequenos pedaços
Compõe-se o nosso amor...
Pequenas tristezas,
Suportadas, perdoadas, partilhadas.
Pequenas decepções,
Por atitudes esperadas, inesperadas, malfadadas.
Pequenos silêncios, pequenos segredos, pequenos medos...
Mas tão revelados em gestos,
Em apoio, em compreensão, em cumplicidade.
Amas-me assim...
Em pequenas doses,
Em pequenos gestos,
Em poucas palavras...
Mas tão grande é o teu amor que me encanta.
Amo-te assim...
Em pequenos olhares,
Em mensagens que vou deixando pela casa,
Pelo teu caminho, pela vida...
Para que nunca me percas,
Para que sempre me encontres,
Para que sempre me salves,
Para que sempre me ames,
Pois o teu amor é para mim toda minha vida.
De pequenos pedaços
Compõe-se o nosso amor...
Pequenas alegrias,
Vivenciadas, partilhadas, aguardadas.
Pequenos momentos de paz,
Pequenos gestos,
Que escondem na simplicidade,
Um amor, não revelado em palavras...
(Difícil arrancar de ti uma confissão)
Mas tão revelado em gestos,
Em renúncias, sacrifícios,
Buscando o meu benefício.
De pequenos pedaços
Compõe-se o nosso amor...
Pequenas tristezas,
Suportadas, perdoadas, partilhadas.
Pequenas decepções,
Por atitudes esperadas, inesperadas, malfadadas.
Pequenos silêncios, pequenos segredos, pequenos medos...
Mas tão revelados em gestos,
Em apoio, em compreensão, em cumplicidade.
Amas-me assim...
Em pequenas doses,
Em pequenos gestos,
Em poucas palavras...
Mas tão grande é o teu amor que me encanta.
Amo-te assim...
Em pequenos olhares,
Em mensagens que vou deixando pela casa,
Pelo teu caminho, pela vida...
Para que nunca me percas,
Para que sempre me encontres,
Para que sempre me salves,
Para que sempre me ames,
Pois o teu amor é para mim toda minha vida.
Vólia Loureiro do Amaral é engenheira civil, poetisa e escritora