Mesmo que eu fale contigo todos os dias,
os silêncios pesam porque tu não estás
No alucinar das horas e de meu próprio discurso,
vagueio falando sozinho
Busco a tua voz,
nada soa, a solidão me encerra,
devora, apavora,
une e confunde
Quero o ressurgimento
do gota a gota do amor diário
inconcluso sempre, ininterrupto
Ah...meu diálogo é um o sole mio piegas
de devaneios obscuros, enquanto obscenos
os assovios de um pássaro mecânico
os silêncios pesam porque tu não estás
No alucinar das horas e de meu próprio discurso,
vagueio falando sozinho
Busco a tua voz,
nada soa, a solidão me encerra,
devora, apavora,
une e confunde
Quero o ressurgimento
do gota a gota do amor diário
inconcluso sempre, ininterrupto
Ah...meu diálogo é um o sole mio piegas
de devaneios obscuros, enquanto obscenos
os assovios de um pássaro mecânico
Ana Elvira Steinbach Torres é doutora em ciências humanas e professora