(Germano Romero) Hoje, dia de seu aniversário do amado pai, revirei relíquias e recordações… Encontrei coisas tão lindas. Entre elas, um liv...

A fraternidade mais sublime

(Germano Romero)

Hoje, dia de seu aniversário do amado pai, revirei relíquias e recordações… Encontrei coisas tão lindas. Entre elas, um livro de meu avô, pai dele, comprado exatamente em agosto de 1923, quando ele tinha apenas 2 meses de idade: “O Espiritismo” - de Gabriel Delanne -, pensador e escritor francês que, ao lado de Camille Flammarion e Léon Denis, formou o trio de franceses que deu uma brilhante continuidade à obra de Kardec. O livro tem reflexões lindas. O português é bem antigo. Vejam essa:

“Os espíritos que se comunicam ensinam a fraternidade, o perdão das injúrias, a cordura para os amigos e para os inimigos. Dizem-nos que a única para se chegar à felicidade é a do bem, que os únicos sacrifícios que são agradáveis ao Senhor são os que fazemos sobre nós mesmos. Exortam-nos a velarmos cuidadosamente sobre os nosso atos a fim de evitarmos a injustiça; recomendam-nos o estudo da natureza e o amor dos nossos semelhantes, como os únicos meios para nos elevarmos rapidamente a um futuro mais brilhante. Longe de nos dizerem que a salvação é pessoal, nos fazem encarar a felicidade dos nossos irmãos como objetivo superior para o qual devem convergir todos os nossos esforços; enfim, colocam a suprema felicidade na fraternidade mais sublime – a do coração”


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