A beleza da vida está na diversidade. Já imaginou o mundo com uma cor única? Que monotonia! O mundo vestido só de branco, só de verde, só de amarelo, só de preto, e assim por diante. Deus soube vestir magnificamente o nosso mundo. É verdade que ele carregou mais no verde e azul. Veja o céu, o mar, os lagos e a nossa vegetação. O astronauta russo ficou besta quando viu o nosso planta, lá de cima de sua astronave. E gritou: “A Terra é azul”.
O vermelho é a cor do alerta, do perigo, da vida. Lembrar que Deus fez o nosso sangue vermelho, justamente, para chamar a atenção. E ninguém pense que tem “sangue azul”.
E o que dizer da cor roxa? Alguns, acham-na triste... E a branca? Esta simboliza a pureza. Daí as batas dos médicos, cirurgiões, enfermeiros e enfermeiras serem brancas. Esta cor mostra logo qualquer sujeira. Mas isso não quer dizer que a cor negra seja suja, pois a sujeira depende de quem a vestiu. A cor negra apenas esconde mais o que está sujo.
Os padres outrora usavam batinas pretas, pois preto é símbolo de solenidade, de introspecção. A noite se veste de cor negra, cujas estrelas não conseguem apagá-la. As vestes dos homens da Justiça são pretas, e, outrora, as pessoas usavam luto preto. As viúvas, coitadas, tinham que o usar o chamado luto fechado. Costume que, hoje, praticamente está fora de moda. Afinal, o sentimento não está na vestimenta, sim no coração.
E o amarelo? Dizem que é a cor do desespero. Não sei a razão. Deus soube muito bem vestir o mundo das mais variadas cores. E fez esta exposição no arco-íris, onde estão expostas as sete cores e suas nuances.
Vermelho, branco, preto, amarelo, verde, roxo, cinzento, azul, todas têm sua significativa beleza. Mas a cor mais importante mesmo, é aquela que simboliza a vida. A cor vermelha, a cor do sangue, a cor que um acupunturista, certa vez, recomendou que eu usasse...