C omo disse o cientista e filósofo Blaise Pascal, “o coração tem razões que a própria razão desconhece”. E por falar em coração, não me esqu...

O coração tem razões...

Como disse o cientista e filósofo Blaise Pascal, “o coração tem razões que a própria razão desconhece”. E por falar em coração, não me esqueço da bela festa promovida pela Câmara Municipal de João Pessa em homenagem ao cardiologista e clínico geral, Marco Aurélio Barros, que acaba de receber o honroso título de Cidadão da Cidade de João Pessoa, comenda que também recebi, graças à bondade do amigo e vereador, Fernando Milanez, um verdadeiro varão de Plutarco. Um homem de bem, a toda prosa. Que, aliás, fez um belo discurso na ocasião.

Mas, vamos à festa do nosso cardiologista, que, enquanto estiver vivo, vai deixar meu coração funcionando em paz. Aliás, vai, aqui, uma confissão de seu cliente, amigo e paciente: o meu coração, vez por outra, coça. Espero que não seja nada.

Foi muito prestigiada, bonita e agradável a festa do nosso cardiologista. Confesso que nunca vi uma pessoa ser tão querida, tão respeitada, tão amada. Pela família, pelos colegas, pelos clientes e pelos muitos amigos. E o que mais me encanta é a sua modéstia. Foi dito que o nosso cardiologista vai muito cedo para o trabalho, lá no Hospital Samaritano. Ainda não são seis horas e sua voz começa a ser ouvida pelas enfermeiras, nos corredores.

E quer ver meu coração pular de contente? Diga-lhe que vou fazer uma consulta ao meu cardiologista.

O nosso legislativo municipal está de parabéns. Foi mais do que justa a comenda que lhe deram, de Cidadão de João Pessoa. Parabenizo, desde já, os parlamentares que promoveram a iniciativa desta justa homenagem prestada ao nosso dedicado e abnegado médico paraibano.

E quanto à coceira, vez por outra, em meu coração, não seja ela pretexto para uma consulta ao nosso Marco Aurélio.

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